Reprodução / Revista "People" |
Uma fonte próxima da família de Michael Jackson afirmou nesta sexta-feira (26) que o astro do pop pode ter morrido por uma alta dosagem de Demerol, um medicamento similar à morfina. Segundo site "TMZ", Jackson recebeu uma injeção com o remédio na quinta (25) pela manhã, e morreu em seguida, às 13h06, horário de Los Angeles.
Familiares declararam que a dosagem foi muito além do recomendado, e isto teria matado o cantor. O advogado da família Jackson, Brian Oxman, parece ter a mesma opinião. Em entrevista à CNN, o profissional insinuou que a morte ter sido causada pelo abuso de remédios prescritos.
Oxman explicou que o cantor tomava medicações para tratar lesões em uma vértebra e em uma perna, após cair do palco enquanto se preparava para a turnê que marcaria seu retorno aos palcos, agora em julho (veja mais no link acima).
Mas, nem todos pensam desta forma. Uri Geller, melhor amigo do cantor, afirmou que ele estava bem, mas vivia sob grande estresse. Segundo a "US Magazine", Geller culpou o nervosismo pelo início da turnê como fator principal para a morte do "Rei do Pop".
"Eu não sou médico. Mas posso dizer que ele estava sob imenso estresse e pressão. É só perguntar para qualquer médico, estresse é um assassino", disse. "Foi um erro marcar 50 shows. Três, quatro, cinco, talvez dez, é suficiente", finalizou o amigo, sobre a turnê de "retorno" de Jackson.
"Criminosos"
Em entrevista à rádio francesa "Europe 1", o ex-empresário de Jackson, Bem Ammar, afirmou que os responsáveis pela perda do cantor são os médicos que "destruíram seu rosto". "Está claro que os criminosos neste caso são os médicos que o atenderam ao longo de sua carreira, que destruíram seu rosto, que lhe deram remédios para diminuir as dores", disse.
"Na verdade, não se sabia se ele estava doente, porque vivia cercado de médicos charlatões que sobreviviam dessa doença, que lhe receitavam milhares de dólares em remédios, em vitaminas", declarou. Ammar confessou que o amigo era viciado em remédios e teve a parada cardíaca por conta disso.
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