quinta-feira, 29 de maio de 2014

Codependência: A doença da perda da alma

Codependência: A doença da perda da alma



Ninguém pode nos ferir sem o nosso consentimento"
Eleanor Roosevelt
Roberto Ziemer
Você se sente diferente das outras pessoas? Desconfortável com elogios? Tem grandes dificuldades para aceitar críticas? Sente-se sozinho ou vazio quando não está com outras pessoas? Critica-se de forma exagerada quando erra? Sente dificuldades para expressar sentimentos? Só aceita ajuda em último caso? Tem medo de perder o controle? Sente-se melhor quando resolve os problemas de outras pessoas? Tem dificuldades para colocar limites ou dizer "Não"? Acredita que se pudesse mudar os outros, sua vida melhoraria?
Estes sintomas não são aleatórios, mas fazem parte de um transtorno emocional chamado de codependência, que vem contaminando, em diferentes níveis, todos aqueles que vivem em nossa sociedade. De forma sintética, a codependência é a doença da perda da alma ou de nossa verdadeira identidade. É uma maneira de sobreviver a situações dramáticas e crescer em ambientes inseguros e dolorosos.
Com o tempo nos distanciamos tanto de nossa verdadeira identidade que acreditamos em sua inexistência e, simultaneamente, nos identificamos completamente com o eu falso ou codependente. Esta separação interna nos leva a acreditar que apenas alguém, ou algo fora de nós, pode nos trazer a felicidade. Atualmente não faltam exemplos que demonstram a força deste mal-entendido: é o casal de namorados que acredita que o casamento vai resolver todos os problemas; é o casal de meia idade que acredita que a viagem para a Europa resgatará o romance na relação; é o gerente que sonha com a diretoria ou presidência da empresa para se sentir realizado. Como comentou Joseph Campbell: "não há nada mais frustrante do que subir uma escada (sonhos e projetos baseados na codependência) e perceber, ao final, que ela estava apoiada sobre a parede errada".
Infelizmente este engano básico é transmitido e reforçado pelas pessoas mais importantes de nossa vida: pais, professores, amigos e mesmo nossos heróis ou figuras de referência. É reforçado, para benefício próprio, pelos meios de comunicação, governos e religiões, que se apóiam na codependência para aumentar seus ganhos ou número de devotos.
Nas famílias disfuncionais, em que os pais usam seus filhos para preencher as próprias necessidades emocionais, as crianças logo aprendem que sentimentos positivos sobre elas mesmas (auto estima) dependem do estado de humor dos adultos à sua volta. Este tipo de relacionamento, gradativamente, vai minando a auto-confiança da criança, estabelecendo as bases para um indivíduo dependente, inseguro, "escravo" das necessidades e desejos alheios.
Muitos padrões de codependência são extremamente valorizados e recompensados, desde o início da interação entre pais e filhos. Crianças extremamente obedientes, desejosas de agradar e que facilmente cedem aos desejos alheios são freqüentemente avaliadas como "crianças exemplares". Ao contrário, aquelas que não se deixam moldar a este padrão são rotuladas de "ruins", "más" ou "egoístas", podendo receber todo tipo de ameaças e castigos.
A codependência é mais evidente nos relacionamentos com pessoas importantes de nossa vida, com as quais compartilhamos algum nível de intimidade, ou com aquelas com quem nos sentimos inseguros ou ameaçados. Nestes momentos perdemos nossa força e direção interiores, e somos repentinamente dominados por sentimentos e pensamentos de fracasso, incompetência e impotência. Este processo é chamado de "regressão etária" - deixamos de nos ver e nos comportar como adultos, e somos dominados por memórias ameaçadoras de situações da infância ou adolescência.
A codependência tem origem e é reforçada nas instituições (família, escola, empresa, igreja) baseadas em regras rígidas de comportamento que impedem a espontaneidade, em que não há espaço para a expressão de nossa verdadeira identidade.Algumas das regras mais comuns nestes ambientes são:
  • Não fale de problemas ou conflitos - isto pode ser interpretado como crítica ou ataque àqueles que estimamos ou dependemos. Além disso, não faça esforços para resolver realmente os problemas, pois ao contrário do discurso, estes precisam perdurar para que algumas pessoas continuem controlando ou comandando;
  • Não expresse sentimentos - sentimentos podem revelar temas ou assuntos proibidos (tabus). Também podem reavivar memórias que a maioria das pessoas gostaria de esquecer;
  • Sempre se comunique de forma indireta - muitos pais, professores ou líderes de empresa têm dificuldade de comunicar-se e expressar-se de forma direta e transparente. Isto obriga a uma comunicação indireta, por meio de intermediários;
  • Não seja egoísta - preocupe-se com os outros em primeiro lugar, principalmente aqueles que têm "problemas". Suas necessidades e desejos não são importantes - coloque-as no final da lista;
  • Faça o que eu digo, não o que eu faço - aqueles que têm poder - adultos (para a criança) e líderes (para os adultos) - muitas vezes não se sentem obrigados a fazer o que falam, mas exigem que as pessoas que delas dependem se iludam com seus discursos;
  • É proibido brincar e relaxar - é preciso estar sempre ocupado, fazendo alguma coisa, atento e preparado para a próxima crise. Relaxar é perigoso, pois permite uma conscientização das regras tóxicas do grupo;
  • É proibido errar - errar é vergonhoso e passível de punição ou humilhação, pois revela que somos imperfeitos, pecadores, distantes da meta cristã ("à imagem e semelhança de Deus"). Por isso, se errar esconda, ou encontre um culpado;
  • Sacrifique-se - não se preocupe com suas necessidades, nem com os sacrifícios que você terá que fazer para "ajudar" (salvar) os outros, ou encobrir suas dificuldades.
Os padrões de codependência
Sob a influência das regras de conduta estabelecidas pelos grupos com os quais convivemos (expostos acima), da qualidade de nossos primeiros relacionamentos e de nossa própria constituição psicológica (tendências inatas), escolhemos papéis ou padrões de codependência que definem nossas escolhas, comportamentos e atitudes. Estes papéis têm a função tanto de encobrir o vazio de identidade, quanto o de dar algum significado à nossa percepção confusa ou distorcida de mundo.
"Salvador" ou "Consertador" - a auto estima destas pessoas passa a depender da capacidade de ajudar ou "salvar" outras pessoas, especialmente as "vítimas", aquelas que não querem se responsabilizar pelos próprios problemas;
"Agradadores" - estão sempre preocupados em agradar, pois não acreditam que as pessoas com as quais convivem possam achá-los interessantes - com base numa auto estima negativa os "agradadores" estão sempre se achando inoportunos ou impróprios;
"Inadequados" ou "perdedores" - sentem-se como os "agradadores" - imperfeitos, "defeituosos", "errados" - mas desistiram de fazer qualquer esforço para agradar. Ao contrário, se envolvem em situações difíceis ou desastrosas apenas para confirmar o papel de "perdedores";
"Perfeccionistas" - acreditam que apenas serão amados ou reconhecidos se forem "perfeitos". Perfeccionistas são extremamente críticos e severos consigo mesmos e com os outros, o que gera relacionamentos conflituosos e estressantes;
"Super-empreendedores" - são escolhidos como "heróis" da família, aqueles que irão encobrir as dificuldades, humilhações e derrotas do passado através de grandes feitos - tornarem-se cientistas renomados, empresários de sucesso, artistas conhecidos. Tem compulsão pelo trabalho, e pouco tempo para relacionamentos com outras pessoas ou consigo mesmo;
"Narcisistas" - são extremamente inseguros e apresentam baixa auto estima, que encobrem com uma "fachada" de autoconfiança elevada e grande capacidade de manipular e iludir os "agradadores", "inadequados" e "super-empreendedores". Não aceitam ser questionados ou criticados, e precisam ser sempre o centro das atenções.
Cura e Transformação
Os padrões de codependência, embora necessários nos primeiros anos de vida, tornam-se, gradativamente, fonte de frustração e limitação interior. Enquanto nossas ações e decisões estiverem sob a influência destes papéis estaremos impossibilitados de ter uma vida plena e satisfatória.
Para modificar esta situação precisamos estar dispostos a encarar um programa de auto desenvolvimento, que seja capaz tanto de nos ajudar a identificar e desvencilhar dos padrões destrutivos (eu falso), quanto apoiar a manifestação de nossa verdadeira identidade (eu verdadeiro), como descrito no quadro abaixo.
Eu falso ou codependente
Eu verdadeiro
Tende a extremos - ou é agressivo ou apáticoAssertivo - consegue afirmar-se de forma construtiva
Não sabe lidar com limites - ou é agressivo ou isola-seSabe lidar bem com limites - sabe dizer "Sim" e "Não" de forma apropriada
Percebe o outro como útil a si mesmoPercebe o outro com suas próprias necessidades
Ou evita assumir responsabilidade ou assume responsabilidades dos outrosAssume responsabilidade de forma apropriada
Controla de forma obsessivaNão preocupa-se em controlar - confia
Rejeita críticas e feedbackAceita críticas e feedback
Expressa a raiva de forma destrutivaExpressa a raiva de forma apropriada
Não têm empatia por outras pessoasTem empatia por outras pessoas
É rígido e perfeccionistaÉ flexível e aberto
Contato pessoal é tóxico, enfraquecedorContato pessoal é energizante e tranqüilizador
Este programa deve contemplar:
  • Uma busca pela verdadeira identidade - na medida em que a codependência se fortalece, perdemos contato com nossa natureza interior (alma). Através da identificação, questionamento e transformação dos papéis falsos descobrimos que existe uma maneira mais espontânea e saudável de estar no mundo;
  • Uma reconexão com nossos sentimentos - sentimentos e emoções são o centro de nossa vida interior, os aspectos centrais que dão significado ao que somos e fazemos. Sem o contato com nossos sentimentos não há possibilidade de cura ("no feeling no healing");
  • Uma conscientização de nossas necessidades - satisfazer nossas necessidades básicas é fundamental para que possamos evoluir e desenvolver nossas capacidades superiores ou espirituais (auto realização);
  • Um espaço seguro - existem poucos lugares em que podemos realmente expressar quem somos, tanto nossas dificuldades e conflitos quanto nossos sonhos e esperanças. Sem um espaço seguro e de apoio não seremos capazes de nos abrir e compartilhar a nossa história, elementos imprescindíveis para a cura;
  • Estabelecendo limites - durante a vida nossos limites físicos e emocionais foram muitas vezes ultrapassados e desrespeitados. Isto criou um sentimento de impotência, baixa estima e desrespeito em relação a nós mesmos. Reconhecer nossos limites e aprender a dizer "Não" são passos fundamentais para gerar um sentimento de valor próprio;
  • Compartilhando nossa historia - o que contamos aos outros sobre nós e a nossa história em lugares inseguros é geralmente superficial e distorcido. Para libertarmo-nos da codependência é necessário re-conhecer e re-contar "como tudo realmente aconteceu" num ambiente seguro. A cura está na verdade.
  • Criando novas regras e mensagens - após nos conscientizarmos e nos libertarmos das regras e crenças destrutivas criadas no passado, estaremos prontos para criar nossas próprias regras e mensagens, baseados no respeito a nós mesmo e aos outros;
  • Aprendendo a brincar e relaxar - à proporção em que nos libertarmos da opressão auto imposta (papéis de codependência) seremos capazes de nos reconectar com nossa criança interior, que representa os aspectos mais genuínos, espontâneos e criativos de nossa personalidade.

terça-feira, 27 de maio de 2014

Com que sapato eu vou?

Com que sapato eu vou?


Escolher o sapato ideal para cada ocasião é uma escolha que depende muito do traje. Se o eleito for um fraque, a melhor opção está no clássico liso, que não é de amarrar, tem um elástico sob a língua que prende o pé e um enfeite de gorgorão ou de couro. No caso do smoking, a sugestão está no modelo com amarração também liso e de verniz. Para casamentos durante o dia que não exijam traje a rigor e dispensem o uso da gravata, prefira um mocassim – neste caso, a cor também depende do figurino. O importante é que, independentemente do modelito selecionado, o sapato certo deverá ter sempre solado de couro. Trata-se de um evento especial e a elegância é fundamental.

Conforto acima de tudoOs melhores pares são todos os benfeitos, produzidos com materiais de alta qualidade e com um ótimo design. Claro que é preciso adequar-se a uma fôrma que fique melhor ajustada ao pé. Os de couro com altura de salto de até 30 mm e bem-assentado manterão a coluna no lugar e a posição do noivo ereta de forma confortável por até seis horas sem nenhuma dificuldade.

Clássicos ainda em alta
As cerimônias têm evoluído em questões de acessórios para a festa, tecnologias ou adequações de serviços, no entanto, quando se fala na roupa, pouco mudou ao longo dos anos. O vestido branco e um costume bem-produzidos, por exemplo, continuam firmes e fortes. A novidade está no fato de que as pessoas estão retomando o hábito da comemoração, da organização e da seleção dos trajes da melhor qualidade possível, já que está novamente na moda ser fiel a esta ocasião especial. A retomada da tradição faz com que ao noivo valorize seu visual no dia tanto quanto a noiva e se preocupe mais com o traje de um modo geral, atentando-se a detalhes como tecido, caimento e, claro, o calçado. Esse conjunto de fatores traz de volta também a criação de sapatos sob medida para o dia do casamento. Tudo em nome da elegância!
David Gonçalves é designer de sapatos
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sábado, 24 de maio de 2014

O que comer após o treino de musculação

O que comer após o treino de musculação

Aprenda o que comer após o treino de musculação e tenha uma refeição muito mais completa e correta, visando construção do músculo ou perda de gordura.


Após o treino de musculação é um momento ao qual considero bastante importante e ao que chamamos de pós-treino, ou seja, refeição feita após o treino de musculação. Apesar de ser mais uma refeição do dia, considero ela bastante importante na jornada diária, isso porque, mesmo que façamos uma ótima alimentação antes do treino, aliado ainda a uma boa dieta como um todo, a tendência é que substratos e também reservas (energéticas e estruturais) sejam utilizados durante essa atividade física. Portanto, se desejamos maior performance, maiores sínteses, devemos repor os mesmos. Neste artigo iremos aprender o que comer após o treino de musculação!


nutrição pós-treino, ainda é útil para que possamos causar alguns impactos no corpo que podem ser extremamente válidos para indivíduos que desejam o aumento da massa muscular, tais quais os fisiculturistas. Através dela, conseguimos otimizar sínteses metabólicas, as quais, largamente contribuirão para um maior anabolismo muscular e uma opressão ao catabolismo pós treino.
Entre outras palavras, a nutrição pós-treino tem como finalidade:
- Redução a processos catabólicos pós-treino;
– Otimização de sínteses metabólicas, tantos protéicas quanto energéticas;
– Reposição energética, protéica e hidroeletrolítrica;
– Opressão a processos oxidativos;
– Redução de hipoglicemias e possíveis desidratações.
Nos momentos que sucedem a atividade física, o corpo está carente por diversos nutrientes, mas, é importante que em primeiro lugar observemos nossos níveis de hidratação. Segundo a American College, pós a atividade física deve-se consumir 500-700ml de água por cada 500g de peso perdido, ou seja, e torno de 1,2 litros de água por Kg perdido. Isso significa, que, se perdemos 250g de peso após um treino de musculação, então, devemos consumir em média 250-500ml de água após a até 1h após a mesma.

1 – Carboidratos

Os carboidratos dão início aqui, não unicamente por sua função conhecida primariamente como energética, mas sim pela grande polêmica que há em seu consumo ou não. Isso porque, os carboidratos durante anos foram utilizados basicamente em todas as modalidades como nutriente básico, antes, durante e após a atividade física como forma de repor a energia gasta, além de, mais adiante servir de estímulo anabólico.
Entretanto, com o evoluir das pesquisas, percebeu-se que os carboidratos talvez não fossem necessários em tidos os casos.
Mas, primeiramente, vamos falar do uso dos carboidratos, efetivamente. Normalmente, consome-se carboidratos o suficiente para repor, em primeiro lugar os estoques de glicogênio. Para isso, é necessário que esse carboidrato entre rapidamente em nosso corpo, visto a carência nutricional e possíveis níveis baixos de glicemia. Portanto, carboidratos simples ou, oligossacarídeos pobres em fibras alimentares, sejam elas solúveis ou não são as melhores opções. A complexidade do carboidrato, entretanto, pode não ser o principal fator, visto, por exemplo, o uso do Waxy Maize, mas sim, outros fatores devem ser melhor considerados, como sua osmolaridade, sua digestibilidade etc.

2 – Proteínas


Como sabemos, o exercício físico, quando realizado em suas diferentes intensidades, desgasta algumas estruturas e uma delas é o tecido muscular, constituído principalmente por proteínas. Desta forma, desgastar esse tecido muscular é desgastar proteínas. O processo anabólico gerado por estímulos tais quais o treino de musculação (que são catabólicos) acontece devido a supercompensação protéica que há nesses momentos de recuperação, que chegarão a dias, ou, em alguns casos, semanas. Isso porque, o corpo entende que, para se adaptar a determinado estímulo, será necessário uma estrutura maior e mais densa, por exemplo. Assim, o consumo protéico pós-treino é indispensável.

3 – Lipídios

Os lipídios, apesar de indispensáveis na dieta e de possuírem importantíssimas funções no metabolismo, são nutrientes que devem ser evitados nesse momento. A primeira razão é relacionada ao retardo no esvaziamento gástrico, o qual interferirá em uma rápida digestibilidade das proteínas e carboidratos (mesmo que estejamos falando de proteínas e carboidratos fáceis de serem digeridos ou pré-digeridos). Além disso, devemos lembrar que, neste momento estamos potencializando a ação insulínica, ou seja, os processos anabólicos, inclusive o de estoque de triacilglicerol no panículo adiposo estão altamente ativos. Assim, utilizando os lipídios, forneceremos nutrientes “prontos para o estoque”.
Durante os anos 90, acreditou-se bastante, também, na utilização de MCTs, ou, triglicerídeos de cadeia média, como fonte energética pós-treino, a fim de, teoricamente, repor glicogênio de maneira rápida, porém, sem ativar altos níveis insulínicos, contribuindo para que não haja acúmulo de gordura, ou, pelo menos, sinalização para tal. O problema é que, em primeiro lugar, os MCTs não terão a mesma funcionalidade dos carboidratos no pós-treino. Para completar, se bem lembrarmos, alguns aminoácidos tem a capacidade de estímulo à insulina. Entre eles, a já citada L-Leucina.
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Perder um amor pode render grandes lições!

Perder um amor pode render grandes lições!
Cada fase da vida pode ser uma lição imperdível. Sim, as diferentes demandas da vida, do amor e dos relacionamentos podem se tornar aprendizados preciosos ou castigos horrendos. Tudo vai depender de como cada um lida com seus sentimentos e reage aos convites para crescer e amadurecer.

Um dos maiores desafios, para a maioria das pessoas, é conseguir vivenciar a fase da perda de um grande amor sem se desmontar, sem sucumbir e se afundar num mar de desespero e lamúrias, perdendo completamente a noção de si mesmo, de seus planos e seu valor.

Claro que interromper um relacionamento quando todo o seu corpo e até a sua alma ainda pulsam diante da pessoa amada é extremamente doloroso. Claro que perder alguém -seja simbólica ou literalmente falando- é uma experiência que nos deixa absolutamente sem chão, como se o enredo de toda uma história se esvaísse e nada mais fizesse sentido. 

Ou seja, não estamos falando sobre não sentir, não chorar, não doer, não sofrer. Claro que não! Tudo isso é intrinsecamente humano e parte indispensável de qualquer evolução, de qualquer possibilidade de consciência, percepção e desenvolvimento saudável.

A questão, portanto, é: por que será que, mesmo sendo imprescindível estar na "escuridão" de si mesmo, temporariamente sem saber para onde ir ou o que fazer, sem saber o que é ou o que será, ainda assim tantas pessoas resistem, recusam-se a aceitar, negam-se a aproveitar esta oportunidade, como se se tratasse de uma grande injustiça, uma tragédia inominável e equivocada?
Feito crianças mimadas, tornam-se agressivas, acusam o mundo e o outro por sua insatisfação e suas frustrações. Tornam-se, sobretudo, cegas e surdas diante dos sinais que a vida sabiamente lhes envia, dia após dia. E, assim, não percebem a sua parte no desenrolar dos acontecimentos.

Não se dão conta de que existe uma parcela desta história que tem a ver com suas próprias escolhas, com seus próprios direitos. E tem uma segunda parcela que tem a ver com as escolhas do outro, com os direitos do outro. E tem ainda outra parcela que pode, sim, ser incontrolável, inexplicável e até irracional. Sobre esta, nada podemos fazer. Apenas aceitar. Está além do alcance de nossa visão, de nosso entendimento.

Por isso, se você está latejando de dor e desespero por ter pedido um amor ou porque o ritmo deste encontro não é exatamente o que você havia imaginado, dê um crédito ao tempo e confie um pouco mais no sábio dito popular de que "o que tiver de ser, será!". Algumas dicas podem ajudar:

- Acolha-se! Quando alguém que você ama muito está se contorcendo de dor, você provavelmente abraça, acaricia, cuida. Faça isso consigo mesmo neste momento e até a dor diminuir. Você precisa ficar forte para atravessar o escuro túnel do aprendizado.
- Pare de se culpar! Num momento de perda, a culpa não serve para nada. Autopercepção é a palavra, é a lição. Reconheça seus erros para não repeti-los. Peça desculpas, mas lembre-se de que o outro tem o direito de dizer "sim" ou "não" e isso nada pode ter a ver com a sua consciência de que pode fazer melhor da próxima vez.
- Permita-se viver o luto!Tem gente que, quando está triste, vai pra balada, bebe demais, foge de si mesmo acreditando que a negação é a melhor saída. Não é, definitivamente. O que não for digerido e vivenciado vai explodir de alguma forma, seja como doença, agressividade ou depressão.
- Viva um dia por vez! Pare de reivindicar o alívio antes de o processo terminar. Aprender é um processo que leva tempo. Crescer exige um passo a passo que vai acontecendo conforme as "fichas vão caindo". Seja razoável consigo mesmo e tente ficar bem "só por hoje". Se não conseguir, tudo bem. Amanhã será um novo dia e uma nova chance de estar melhor.
- Faça bons planos para um recomeço triunfante! Resgate seus prazeres deixados por fazer. Peça ajuda dos amigos. Arrisque um novo curso, um novo corte de cabelo, um novo esporte. Aposte no novo e se refaça. Esteja certo de que é para frente que se olha e que o melhor sempre está por vir...

quinta-feira, 22 de maio de 2014

RECEITAS DELICIOSAS COM Whey Protein

 Pudim de chocolate com Whey Protein


Pudim_de_chocolate_Whey_Protein

Nada com o uma boa sobremesa após aquela refeição anabólica, melhor ainda se essa sobremesa for algo que agregue nutrientes e proteínas na sua dieta!
Por esse motivo disponibilizamos a receita do pudim com whey protein, a mesma pode ser consumida após uma refeição ou naqueles momentos que você tem uma vontade intensa de comer um doce.
A receita rende em média 4 porções grandes e leva em torno de 20 minutos para ficar pronta.

INGREDIENTES
  • 2 caixas de pudim diet sabor chocolate;
  • 1 litro de água, de preferência filtrada;
  • 2 medidas de whey protein de chocolate (30g cada medida);
  • 2 colheres de sopa de cacau solúvel;
  • 10 colheres de sopa de leite em pó desnatado;
  • 15 a 20 gotas de adoçante dietético.

MODO DE PREPARO
  • Em 1 litro de água, coloque as 10 colheres de leite em pó, as duas medidas de whey protein, as duas colheres de sopa de cacau, o conteúdo das duas caixinhas de pudim e as gotas de adoçante;
  • Cozinhe em fogo brando, mexendo constantemente até a fervura e mantenha por mais dois minutos;
  • Despeje o conteúdo em potinhos de sobremesa médio;
  • Deixe esfriar e coloque na geladeira.


INGREDIENTES
3 xícaras de aveia;
2 colheres de granola;
½ xícaras de manteiga de amendoim;
1 xícara de leite desnatado;
4 medidas de whey protein;
Pitadas de canela.

MODO DE PREPARO
  • Misturar todos os ingredientes até a massa ficar consistente (o que deve levar algum tempo);
  • Coloque o conteúdo todo dentro de um pirex ou bandeja pequena, corte a mistura em 8 partes,  formando 8 barras;
  • Envolva as barras com papel alumínio e coloque na geladeira durante 12 horas.

Pronto, agora é só saborear!!

Bolo de Whey Protein sabor Baunilha


Bolo de Whey Protein sabor Baunilha

Este bolo de Whey Protein tem por finalidade contribuir com seus treinos visando uma reposição de proteína com baixo valor calórico. É um bolo com um valor nutritivo diferenciado. Você pode optar por consumi-lo após os treinos, no café da manha é uma boa pedida, pois irá ajuda-lo há iniciar o dia com energia e uma sensação de saciedade..

INGREDIENTES
  • 2 xícaras de Trigo Integral;
  • 1 xícara de açúcar mascavo;
  • 2 colheres de sopa de mel;
  • 3 ovos;
  • ½ xícara de óleo de canola;
  • ½ xícara de Leite desnatado;
  • 1 colher de sopa de fermento;
  • 1 colher de chá (pequena) de essência de Baunilha;
  • 1 xícara de Damasco Picado;
  • 1 xícara de ameixa seca picada;
  • 5 scoops (30g) Whey Protein sabor Baunilha (total de 150g).

MODO DE PREPARO
  • No recipiente da batedeira coloque todos os ingredientes menos o leite, bata durantes alguns minutos e assim que começar a ficar mais consistente vá adicionando o leite aos poucos até ficar com uma aparência de cremoso.
  • Ao invés de untar a forma de modo tradicional, utilize o papel manteiga para forra-la. Assim você estará evitando a gordura da margarina ou manteiga e o bolo também não irá grudar no fundo da forma.
  • Leve ao forno por um tempo médio de 40 minutos..

Sirva o Bolo de Whey Protein, e saboreie a vontade!!!

ENTRE NA kanui e confira os nossos suplementos , em até 12 vezes no cartão.

Bolo de Banana com Aveia

Bolo de Banana com Aveia

Bolo de Banana com Aveia

Este bolo de banana com aveia é muito saboroso e ideal para iniciarmos nosso dia, acompanhando o café da manhã. O diferencial desse bolo é a não adição de açúcar, leite ou farinha.

INGREDIENTES
  • 3 ovos;
  • 5 bananas maduras pequenas;
  • 2 xícaras de aveia;
  • 1 xícara de ameixa picada;
  • ½ xícara de uvas passas;
  • ½ xícara de granola;
  • ½ xícara de castanhas do Pará;
  • ½ xícara de damasco picado;
  • ½ xícara de nozes (opcional);
  • 1 colher de sopa de fermento.

MODO DE PREPARO
  • Bater em um liquidificador os ovos com a banana, colocar em um recipiente e misturar os demais ingredientes;
  • Ao invés de untar a forma de modo tradicional, utilize o papel manteiga para forra-la.
    Assim você estará evitando a gordura da margarina ou manteiga e o bolo também não irá grudar no fundo da forma.
  • Levar ao forno por um tempo médio de 30 minutos. Para saber se esta pronto basta olhar a aparência, se o bolo já dourou.

Vale lembrar que este bolo é saudável, pois é fonte de proteínas e nutrientes ideais para nosso organismo, onde:
Aveia – É fonte de fibras, cálcio, ferro, carboidratos, vitaminas, minerais e, especialmente, as fibras auxiliam no bom funcionamento do intestino..
Castanha – Possui zinco, vitamina A, complexo B (B1, B2, B5) e fibras.
Nozes – É rica em gordura monoinsaturada que é super benéfica, principalmente para a saúde cardiovascular, rica em glutationa e vitamina E, que são poderosos antioxidantes.

Sirva o Bolo de Banana, e saboreie a vontade!!!


Brigadeiro Proteico

Brigadeiro Proteico

brigadeiro_proteico

Essa é uma receita muito simples e rápida, além de ter um custo baixo, é uma receita muito nutritiva e rica em proteínas!
O brigadeiro proteico pode ser consumido naquelas horas que você tem vontade de comer um doce e não quer estragar sua dieta!

INGREDIENTES
  • 1 barra de proteína ralada (sabor chocolate);
  • 60 gr de whey protein (sabor chocolate);
  • 200 gr de batata doce cozida;

MODO DE PREPARO
  • Cozinhe a batata;
  • Após a batata ser cozida amasse a mesma;
  • Misture a batata com o whey protein ate ficar uma mistura homogênea;
  • Reserve a mistura na geladeira por 30 minutos;
  • Após os 30 minutos, modele as bolinhas;
  • Para finalizar passe as bolinhas na barra de proteína ralada;
  • A receita rende em média 12 porções.
 
 Pronto, agora é só saborear!!