Xamanismo é o nome genérico dado às atividades de práticas mágicas, geralmente realizadas por um xamã, ou feiticeiro, que busca contatar mundos e forças sobrenaturais, invocar ou incorporar espíritos ou entidades divinas.
Aparece em diferentes cultos religiosos da Ásia Central e Setentrional, África, Américas e Oceania, em culturas antigas em diferentes estágios de evolução, particularmente nas sociedades indígenas.
Por essa razão, o xamanismo não é considerado uma religião propriamente dita, mas um traço característico a diversas religiões.
Usualmente, as principais tarefas destinadas a um xamã são a cura, a adivinhação e a busca de soluções para problemas ou questões da coletividade.
É comum que o xamã entre em estado de transe emocional e que utilize plantas, animais e minerais em sessões rituais, que podem incluir a ingestão de bebidas muitas vezes alucinógenas.
O Xamanismo é a "Arte" ligada aos poderes dos elementos, à Gaia (Terra), às forças oriundas dos animais, plantas dos bosques e florestas e de nossos ancestrais.
Os Xamãs cultuam o "Grande Espírito", Pai-Mãe Criador, que é "Deus". Possuem técnicas milenares, de onde provém a prática em descobrir no seu instinto, como cultivar o animal que todos levamos dentro de nós e que em qualquer momento pode chegar a manifestar-se.
Essa característica, passa por povos, lugares e tempos diversos, e sempre encontra uma forma de se expressar, manifestando-se em estados puros de agressividade, nos momentos de por a prova o poder que cada um tem para sobreviver em um ambiente hostil, seja na selva, seja nas cidades.
As vivências no Xamanismo em estado puro e selvagem, é totalmente diversa do Xamanismo praticado nas cidades de todo o mundo. Nas cidades, a prática do Xamanismo também se faz presente, mas se traduz em um estado e uma vivência bem diferente do Xamanismo praticado em plena selva, onde o animal de poder é freqüêntemente observado em seu aspecto puro e se adota sua postura, forma e poder, para desenvolver tarefas no mundo dos espíritos.
Aparece em diferentes cultos religiosos da Ásia Central e Setentrional, África, Américas e Oceania, em culturas antigas em diferentes estágios de evolução, particularmente nas sociedades indígenas.
Por essa razão, o xamanismo não é considerado uma religião propriamente dita, mas um traço característico a diversas religiões.
Usualmente, as principais tarefas destinadas a um xamã são a cura, a adivinhação e a busca de soluções para problemas ou questões da coletividade.
É comum que o xamã entre em estado de transe emocional e que utilize plantas, animais e minerais em sessões rituais, que podem incluir a ingestão de bebidas muitas vezes alucinógenas.
O Xamanismo é a "Arte" ligada aos poderes dos elementos, à Gaia (Terra), às forças oriundas dos animais, plantas dos bosques e florestas e de nossos ancestrais.
Os Xamãs cultuam o "Grande Espírito", Pai-Mãe Criador, que é "Deus". Possuem técnicas milenares, de onde provém a prática em descobrir no seu instinto, como cultivar o animal que todos levamos dentro de nós e que em qualquer momento pode chegar a manifestar-se.
Essa característica, passa por povos, lugares e tempos diversos, e sempre encontra uma forma de se expressar, manifestando-se em estados puros de agressividade, nos momentos de por a prova o poder que cada um tem para sobreviver em um ambiente hostil, seja na selva, seja nas cidades.
As vivências no Xamanismo em estado puro e selvagem, é totalmente diversa do Xamanismo praticado nas cidades de todo o mundo. Nas cidades, a prática do Xamanismo também se faz presente, mas se traduz em um estado e uma vivência bem diferente do Xamanismo praticado em plena selva, onde o animal de poder é freqüêntemente observado em seu aspecto puro e se adota sua postura, forma e poder, para desenvolver tarefas no mundo dos espíritos.
Segundo as tradições indígenas todo ser humano possui um totem animal, um espírito em forma de animal que além de emprestar algumas de suas características ao Xamã, também age como guardião e conselheiro, chamado "Animal de Poder".
O "Animal" desperta no Xamã instintos adormecidos que podem deixá-lo melhor preparado para enfrentar as situações adversas.
O grande desafio do iniciado no Xamanismo, é encontrar esse animal, identificá-lo e domesticá-lo, cavalgando no seu poder. O verdadeiro xamã se converte em seu animal de poder, descendo aos porões do reino animal, para dele melhor compreender sua missão e a sua força neste mundo. Porque é do nosso animal de poder que tiramos forças para lutar, competir, enfrentar nossos inimigos e vencer obstáculos, usando a sua força animal.
Dependendo do animal que se manifestar, o Xamã poderá adquirir certos poderes mágicos, como por exemplo : Ver mais longe ( Águia, ou Gavião) , enxergar inimigos ocultos ( Coruja ), perseguir seus objetivos ( Falcão ), etc.
Para os Yanomami da Amazônia e Venezuela, todo homem tem como seu duplo anímico um animal de poder, chamado de "duplo animal". Os animais também podem ser espíritos de ancestrais, que vivem nas florestas e que assumiram essa forma por terem comportamentos descontrolados ou fora de alguma regra social.
Conectar com um animal de poder através de sua sabedoria de sobrevivência, comportamento e maestria é conectar com nossa própria essência e com as qualidades instintivas que tem o ser humano como parte da Natureza.
É buscando esse poder animal dentro de nós que nos preparamos para as batalhas da vida e do espírito.
Veja algumas descrições desses animais de poder, de acordo com as tradições das Tribos Brasileiras :
O "Animal" desperta no Xamã instintos adormecidos que podem deixá-lo melhor preparado para enfrentar as situações adversas.
O grande desafio do iniciado no Xamanismo, é encontrar esse animal, identificá-lo e domesticá-lo, cavalgando no seu poder. O verdadeiro xamã se converte em seu animal de poder, descendo aos porões do reino animal, para dele melhor compreender sua missão e a sua força neste mundo. Porque é do nosso animal de poder que tiramos forças para lutar, competir, enfrentar nossos inimigos e vencer obstáculos, usando a sua força animal.
Dependendo do animal que se manifestar, o Xamã poderá adquirir certos poderes mágicos, como por exemplo : Ver mais longe ( Águia, ou Gavião) , enxergar inimigos ocultos ( Coruja ), perseguir seus objetivos ( Falcão ), etc.
Para os Yanomami da Amazônia e Venezuela, todo homem tem como seu duplo anímico um animal de poder, chamado de "duplo animal". Os animais também podem ser espíritos de ancestrais, que vivem nas florestas e que assumiram essa forma por terem comportamentos descontrolados ou fora de alguma regra social.
Conectar com um animal de poder através de sua sabedoria de sobrevivência, comportamento e maestria é conectar com nossa própria essência e com as qualidades instintivas que tem o ser humano como parte da Natureza.
É buscando esse poder animal dentro de nós que nos preparamos para as batalhas da vida e do espírito.
Veja algumas descrições desses animais de poder, de acordo com as tradições das Tribos Brasileiras :
UIRAPURU - Pássaro raro, não se permite ver facilmente. Quando se mostra, sempre está disfarçado para que não o notem. Seu canto é inédito, mas é considerado de beleza rara e única. Traz paz e ao cantar todas as outras criaturas da floresta calam-se para ouvi-lo.
COLIBRI - Em geral, os seres alados são mensageiros entre os homens e os deuses por sua capacidade de voar em direção aos céus. O colibri é mensageiro do Grande Espírito. É sinal de proteção, expressão do sagrado e indício de caminho correto. Ágil, o colibri se manifesta trazendo sempre alguma orientação espiritual importante.
SERPENTE - A serpente é aquela que ergue a vida e cria a realidade, é o poder criativo, transmutador e nos faz conhecer valores profundos do ser. Para os Guarani, é o eixo por onde se ergue o ser humano, a coluna vertebral. Na sua base está o poder gerador de vida da Grande Mãe.
CORUJA - É o símbolo da sabedoria. Tem a capacidade de desvendar o oculto e o inconsciente. Conhecedora dos mistérios, nos permite vencer o temor e aprender a qualidade da consciência do existir em todos os níveis e do fluir. Por ver na escuridão, sua qualidade também está no ultrapassar as limitações do perceptível, mostrando-nos as diversas realidades, da qual o mundo material é apenas uma parte.
RÃ - É símbolo da fertilidade, abundância, união, tanto que foi representada por tribos do norte do Brasil em amuletos chamados "muiraquitãs".
ESCORPIÃO - Animal de poder muito importante encontrado na cerâmica de civilizações amazônicas, representa a proteção e a preservação da natureza humana ou animal. Está associado à capacidade de atacar quando ameaçado, sendo capaz de qualquer coisa para manter a sua integridade.
JABUTI - É um animal de grande longevidade. Suas qualidades estão associadas à esperteza, inteligência, paciência, tranqüilidade, atenção, fé, força e coragem.
PAPAGAIO - Assim como a arara, o papagaio é multicolor, transmite alegria e a força do arco-íris. Desperta a retórica, o saber falar e o quê falar. Pelo seu poder de comunicação, aproxima-se facilmente do homem. Pode ser considerado uma ponte entre o mundo dos pássaros e dos humanos.
ONÇA - A onça é deliberadamente solitária. É astuciosa, observa os movimentos da presa antes de atacá-la. Como qualidades desse animal, desperta o aprender a conviver consigo mesmo e a não depender dos outros para atingirmos objetivos. Ensina a conquista do nosso espaço, a cautela, o saber agir, a habilidade e a agilidade.
Utilizamos os animais da fauna brasileira apenas para ilustrar o nosso trabalho de uma maneira coerente com as tradições das tribos com as quais estamos mais familiarizados. É evidente que além desses animais, poderão se manifestar outros, de outras tradições, tais como : Lobo, Cavalo, Urso, Morcego, Raposa, etc. e, até animais considerados domésticos, como o Cão e o Gato.
Numa noite de lua cheia, tome um banho de ervas ( de sua preferência ) e sal grosso, coloque uma roupa limpa e confortável, dirija-se a um local tranquilo, se possível ao ar livre. Acenda uma pequena fogueira. ( que deverá ser extinta no final do ritual, tomando todos os cuidados para não provocar incêndios). Faça um círculo mágico com pedras previamente recolhidas, sente-se de pernas cruzadas no centro do círculo e de frente para a fogueira que deverá estar fora do círculo. Acenda uma vela branca à sua esquerda e um incenso ( de sua preferência ) à sua direita. Tenha à mão um maço de ervas secas de sua preferência ( Arruda, alecrim, benjoim, alfazena, etc. )
Jogando um punhado de ervas na fogueira, faça a seguinte invocação :
"Que o Grande Espírito esteja comigo hoje e sempre." "Eu ( diga seu nome ), seu ( sua ) filho(a), peço sua permissão para iniciar este ritual. Espíritos ancestrais, acendam as chamas dos irmãos animais, para que possam iluminar meu caminho. "
Jogue mais um punhado de ervas na fogueira e diga :
"Ancestrais, antigos aliados, aqueles que trazem a memória do tempo, ouçam meu pedido, sintam minha intenção, estejam comigo."
"Nas patas do cavalo, nos olhos da coruja, nas asas da águia, nas garras da onça, no bico do gavião, que se acenda em minha alma a força do meu animal guardião."
Jogue outro punhado de ervas na fogueira . "Que meu animal guardião se apresente agora, que eu possa senti-lo e a ele me religar."
Respire profundamente e deixe a sua mente vagar em busca do animal. De olhos fechados, deixe que seu animal se apresente. É possível que vente nesse momento, ou ocorra algum fenômeno atmosférico, como um trovão, por exemplo, não se assuste.
Sinta seu corpo, sinta seus pés, sinta as patas do animal fundindo-se aos seus pés e mãos. Sinta suas pernas, braços e tronco. Sinta todas as partes de um animal se fundindo ao seu corpo. Procure identificar o animal. A essa altura você já saberá qual é este animal, então sinta a cabeça do animal fundindo-se à sua cabeça.
Nesse momento você será o animal, começará a sentir-se como o animal, não tema pois estará protegido no círculo mágico. Sua mente poderá assumir o animal e explorar o território sob a identidade do animal. Se for um pássaro, poderá voar, se for um peixe experimentará a sensação de nadar, se for um felino sentirá seu poder, e assim por diante.
Concentre-se no animal e experimente o seu poder, seja o animal, viva o animal.
Este ritual poderá durar horas ou minutos, dependerá exclusivamente de você. Quando quizer finalizar o ritual, agradeça ao Grande Espírito e as entidades presentes, por esta experiência, bata palma três vezes, dizendo : " Este ritual está encerrado ".
Apague a fogueira, desfaça o cículo. Caso não consiga despertar seu animal, no primeiro ritual, não desista, quando chegar em sua casa, faça a seguinte oração : "Espíritos antigos, meus ancestrais, em nome do Grande Espírito, ouçam minha oração, revelem-me em sonho meu animal guardião. "
Repita o ritual na próxima lua cheia.
Obs : Este ritual poderá ser adaptado, para ambientes fechados, apenas substituindo a fogueira por um brazeiro em um incensório de olíbano, ou outro recipiente com a mesma finalidade, as ervas poderão ser substituidas por tabaco aromatizado. Pode-se utilizar música, de preferência indígena ou instrumental. Poderá também ser aplicado em grupo, sob a orientação de um Xamã.
Você deve estar perguntando, o que significam esses olhos no início do texto sobre os animais e para explicar terei que lhe contar a estória do despertar de meu animal de poder. Quando fiz o ritual para conhecer meu animal guardião, entrei no círculo e fiquei aguardando a manifestação do animal. O primeiro a se aproximar foi um enorme búfalo que camihou pesadamente até a borda do círculo, encarou-me ameaçadoramente, deu a volta e pude sentir sua respiração, então ele circulou em meu redor e pude sentir um forte odor de almíscar. Ele simplesmente ignorou-me e se afastou lentamente até desaparecer na noite. Algum tempo depois, ouvi um rugido olhei atentamente para a mata à frente e nada ví, fechei os olhos e aguardei. Um enorme felino aproximou-se e no escuro não pude distinguir o animal. Somente quando seus olhos estavam próximos aos meus percebi então que tratava-se de um enorme jaguar, que veio, observou-me, rugiu e afastou-se rapidamente desaparacendo na mata. Mais uma vez o silêncio era meu único companheiro, até que presenti que alguma coisa me observava, olhei à frente e ví uma enorme serpente enrodilhada, ela experimentou meu cheiro com sua língua bifurcada e seus olhos pareciam querer penetrar meus pensamentos, não demonstrei nenhuma resitência, ela desenrolou-se e seguiu seu caminho. Após algum tempo, ouví um bater de asas e nada ví, ele vinha de trás, passou pelo lado esquerdo próximo à minha cabeça e pousou em um toco ao lado, era uma coruja. Ela ficou me olhando pensativa, piscou seus enormes olhos, girou o pescoço sobre sí mesma, abriu as asas e voou. Nesse instante um pequeno pássaro circulou à minha volta e parou no ar à minha frente, era um frágil Beija-Flor, pensei será este o meu animal guardião e ele respondeu: Não, sou apenas o seu mensageiro e venho apara anunciar que o seu animal virá nas asas do vento, não tema. Após essas palavras que ecoaram dentro de minha mente, o pequenino animal partiu como uma flexa. Fiquei durante algum tempo alí imaginando qual seria meu guardião. Se ele virá voando, deve ser uma Águia, ou quem sabe até um Gavião, de qualquer forma sendo uma ave deve ser um lindo animal. Todos nós fantasiamos e acreditamos que nosso animal deve ser algo muito forte, valente e belo, por essa razão fiquei alí perdido em meus pensamentos. Então, ouvi novamente um bater de asas, mas esse era diferente, não havia o roçar das penas, era mais sutíl e suave, como se planasse, fiquei intrigado, pois nada ví. Até que uma forma escura passou rapidamente por mim e fez uma curva à frente, retornou em minha direção, com uma destreza que a própria coruja não seria capaz, somente seus olhos assustadoramente brilhantes eram visíveis. Não se deteve, veio em direção ao meu rosto, ultrapassou o cículo e penetrou em minha mente. Meus braços se alongaram e neles havia uma espécia de membrana que os ligava ao meu tronco, abri os olhos e a noite tornou-se clara como o dia, podia ouvir todos os sons da natureza, até os insetos que se moviam produziam ruídos, que até então nunca pudera ouvir. Abri minhas asas e voei, senti o vento fresco da noite batendo em meu rosto, ultrapassei a copa das árvores e ví a lua clara no ceu noturno, olhei para a terra e podia distinguir cada forma por mais distante que estivesse. Uma voz em minha mente disse agora você é um morcego. Fiquei atônito e quase caí, um morcego ?, um vampiro ?. Essa revelação me deixou tremendamente assustado. Eu que queria ser um Lobo, um Jaguar, quem sabe uma Águia, mas um Morcego ?, porque esse animal apoderou-se de mim, o que será que fiz de errado. E o morcego respondeu, nada, você não fez nada de errado. Quem disse que todo morcego tem que ser um vampiro. Apenas aqueles que não evoluiram continuam vivendo dessa forma, eu sou frutívoro e agora é hora de me alimentar. Voei para uma árvore próxima e pousei, sentí um perfume indescritível, seus frutos estavam maduros e passei a degustá-los, eram deliciosamente doces, reconhecí então que estava pousado em um Jambeiro. O morcego então passou a instruir-me sobre o que havia experimentado. Esclareceu que esta vivência foi a minha iniciação para as habilidades mágicas, meu reencontro com a minha essência interior resultante de uma vida passada, perdida nas noites do tempo. Que agora estava tendo meu renascimento para uma vida totalmente nova. Disse-me mais, que de hoje em diante não seria mais o mesmo, evoluíra espiritualmente. Recomendou que refletisse sobre cada minuto desse dia para jamais esquecer como é ser um morcego. E revelou-me muitas outras coisas sobre as quais deveria me calar. Saltei da árvore em direção ao solo, abrí minhas asas de couro e planei em direção ao círculo sagrado, pousei calmamente no centro, recolhi minhas asas e fechei os olhos. O morcego então me disse, quando precisar é só me chamar e prontamente o atenderei. Senti que ele saía de meu interior em direção à minha fronte, entre os meus olhos, onde se localiza o chacra frontal e por alí saiu em direção à noite escura, sim escura, porque agora eu via através de meus olhos e não mais pelos olhos de meu animal de poder, mas podia sentir no meu íntimo todas aquelas sensações, o gosto do jambo ainda estava em minha boca e a visão da lua, à partir dessa noite , jamais seria a mesma. Então se, quando invocar seu animal guardião, um enorme Morcego Negro se aproximar, não tema deixe-o sondar sua alma e se for merecedor, poderá compartilhar de uma experiência inesquecível Aqueles olhos no início do texto, são os olhos do morcego, que podem ver no escuro de nossas almas todas as nossas virtudes e também todas as nossas imperfeições. Quando aprendemos a olhar com os olhos do morcego, nossa busca interior torna-se mais tranquila e segura.
"Não ande atrás de mim, talvez eu não saiba liderar. Não ande na minha frente, talvez eu não queira seguí-lo. Ande ao meu lado, para podermos caminhar juntos". Provérbio Ute
Carlos Roberto ( Amon Sol )
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