quarta-feira, 15 de julho de 2009

o papel da fantasia

Mulheres também são infiéis

O papel da fantasia

"Há três anos, conheci um homem pela internet. Na época, meu casamento, de cinco anos, não ia bem e o amigo virtual me cobria de elogios, falava tudo que queria fazer comigo e aquilo aguçava meu desejo. Então, descobri que meu marido estava tendo um caso. Parei de me sentir culpada pelo romance no computador e me separei. Mas, quando íamos nos divorciar, resolvemos tentar de novo. A partir daí, nossa relação mudou. Tivemos outro filho e revelei a ele minhas fantasias. Hoje nossa vida sexual é maravilhosa. Parece loucura, mas a traição dele e minha paquera virtual foram a melhor coisa que nos aconteceu!"
SOFIA*, 27 ANOS, CASADA, SECRETÁRIA, DE SÃO PAULO

Nomes trocados a pedido das entrevistadas

Diversão sem culpa


"Separo sexo de amor e, mesmo comprometida, não dispenso uma oportunidade de me divertir. Apesar de gostar muito do meu ex-namorado, não deixei de ficar com outros enquanto estávamos juntos. Um dia, transei com um colega de trabalho na sala de aula depois que os alunos já tinham ido embora. Ele veio com uma cantada direta: ‘Você me atrai por ser baixinha. Parece carinhosa e boa de cama. Quer transar comigo?’ Aceitei e foi delicioso. Não me senti culpada, mas já tive medo de ser descoberta porque odeio briga."
MÁRCIA*, 35 ANOS, SOLTEIRA, PROFESSORA, DE MANAUS

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