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quarta-feira, 8 de abril de 2009

BBW SENTEM PRAZER COM MULHER GORDA


Fetiche



O fetiche pelas mulheres gordas está cada vez mais em moda, principalmente com o advento da internet e a inevitável proliferação de sites que mostram fotos e vídeos de mulheres gordas nuas ou semi-nuas.


Muitos homens que não tinham coragem de assumir um desejo sexual por esse tipo de mulher, viram-se totalmente liberados a extravasar todo o seu desejo por essas mulheres, segundo a opinião de alguns, isso ocorreu devido ao anonimato da rede mundial de computadores.

Pode se dizer que existem milhares de sites, a maioria pagos, com o propósito de satisfazer o desejo de milhares de pessoas no mundo inteiro, inclusive o de gays e até mesmo mulheres que gostam de homens gordos, que são chamados de "BHM" (Big Handsome Men, em português "Homens grandes e formosos").


Além desses milhares de sites, também surgiram nos últimos anos várias revistas dedicadas a esse grupo de pessoas.

Um fato curioso é que várias dessas mulheres acabam virando modelos, portanto, acabam sendo remuneradas para tirarem fotos e realizar alguns vídeos, algumas delas que antes queriam emagrecer, mudam de idéia e optam por continuarem gordas e até mesmo engordarem mais, para que tenham mais oportunidade de mostrar o seu corpo, inclusive mostrando a sua evolução no ganho de peso.

Existe também a atração por mulheres com bumbuns imensos, seios gigantes e até mesmo um desejo de visualizar uma barriga avantajada.
Alguns sites dão sugestões de como se engordar rapidamente, como o tipo de comida que deve servir de alimento nas refeições diárias e até mesmo a quantidade que se deve ingerir.


Com o passar dos anos, essas mulheres foram sendo atraidas a realizar filmes pornográficos, tornando-se assim, em mais uma opção para os amantes do

INCESTO

Incesto é a relação sexual ou marital entre parentes próximos ou alguma forma de restrição sexual dentro de determinada sociedade.


É um tabu em quase todas as culturas humanas, sendo por isto considerado um tabu universal.


Em alguns casos é punido como crime, em outros é considerado “pecado” e em outros é simplesmente motivo de zombaria, existindo porém sempre um constrangimento acerca de um tipo de casamento.

Na maior parte dos países o incesto é legalmente proibido – mesmo que haja consentimento de ambas as partes.

Variam as definições de parente próximo, e aí encontra-se a dificuldade em identificar certos casos de incesto.
Além de parentes por nascimento, podem ser considerados parentes aqueles que se unem ao grupo familiar por adoção ou casamento.

São consideradas incestuosas, geralmente, as relações entre pais e filhos, entre irmãos ou meio-irmãos, ou entre tios e sobrinhos.
As relações entre primos, na maioria dos países, não são consideradas incesto, já que é permitido o casamento entre eles.
Em alguns países ou jurisdições, entretanto, este tipo de casamento é proibido por lei, derivando daí o caráter incestuoso do ato, nestes casos.
Há casos de casamentos de caráter apenas oficioso entre irmãos da realeza para preservar a dinastia, e exceções na história e em sociedades atuais para certas classes sociais privilegiadas.


No Brasil, dados históricos dão conta de que o Regente Diogo Feijó, por exemplo, vivia maritalmente com sua irmã.

A procriação entre parentes próximos tende a aumentar o número de homozigotos de determinada população, reduzindo, portanto, a variabilidade genética da mesma. Essa é talvez uma das explicações do tabu do incesto: o incentivo à mistura genética.

Mais importante, no entanto, talvez seja o incentivo à exogamia pela razão de que ela amplia as relações positivas entre grupos sociais distintos.

O termo também é freqüentemente utilizado para casos de abuso sexual de menores por parte de parentes.

PODOLATRIA



Podolatria é um tipo particular de fetiche cujo desejo se concentra nos pés. No Brasil, um fetichista de pés é normalmente reconhecido pela expressão podólatra. Já em Portugal não é incomum o uso do termo podófilo. Deve-se ter cuidado para não confundir o termo com outro muito parecido, mas de sentido completamente diverso: pedofilia, atração por crianças. São atos comuns que levam o podólatra a ter excitação e prazer sexual o ato de ver, tocar com as mãos, lamber, cheirar, beijar ou massagear os pés de outra pessoa, entre muitos outros; muito raramente um fetichista pode ainda ter prazer quando os próprios pés são objeto dessas ações.
















O fetichista responde ao pé de uma maneira similar à que outros indivíduos respondem a nádegas ou seios. Mas é de notar que, no caso do podólatra, esse desejo direcionado para uma parte específica do corpo adquire o caráter pronunciado de uma fixação. Alguns podólatras, por causa disso, sentem prazer em ter seus genitais manipulados pelos pés do parceiro até o ponto de atingir o orgasmo e a ejaculação (footjob, em inglês). Este é, provavelmente, o exemplo mais frequente de excitação com o uso dos pés capaz de levar à satisfação completa sem que haja penetração, isto é, sexo genital (talvez por se tratar, também, de fato, de uma forma de masturbação). Outras fórmulas em que uso dos pés por si só acabam por levar ao orgasmo e à ejaculação também existem, todavia, variando de indivíduo para indivíduo.
Como outras parafilias, o fetiche que se concentra nos pés varia enormemente e pode ser altamente especializado. Assim, um fetichista pode ser estimulado por elementos que outro considera repulsivos. Alguns podólatras preferem somente as solas, ou pés com arcos pronunciados, outros, de dedos longos, unhas longas, alguns preferem pés descalços, outros, pés calçados em certos tipos de calçados ou meias, alguns preferem pés muito bem cuidados, outros, sujos, de plantas incrustadas de terra, etc. Há ainda uma variação da podolatria conhecida como fungifilia, na qual a pessoa sente prazer sexual ao ver ou tocar pés com micoses, frieiras e outros tipos de fungos.
Um fetichista de pés pode ser homem ou mulher, embora estime-se que o contingente masculino passe de 70%. Outras práticas sexuais como o sadomasoquismo frequentemente acompanham a atração por pés. Um traço que permite distinguir o podólatra, no entanto, na comparação com o sadomasoquista submisso, é o fato de que o pé, para aquele, reveste-se de um valor estético, que por si só o excita. Há um profundo e ao mesmo tempo evidente potencial de significação sadomasoquista relacionado aos pés. Mas as fantasias que aproveitam esse potencial surgem a partir de uma excitação espontânea que os pés desencadeiam. Os pés não servem de mero instrumento para realização de fantasias de submissão, como acontece nos casos de sadomasoquismo típico. Eles, por si mesmos, desencadeiam a cobiça e o processo de desejo, que passa a orbitar em torno deles. O sadomaquismo encontra-se presente em segundo plano, provavelmente na origem da formação do desejo podólatra, numa etapa anterior. Outro ato de podolatria é o homem ser pisado pela mulher.

SADISMO


O foco parafílico do Sadismo Sexual envolve atos (reais, não simulados) nos quais o indivíduo deriva excitação sexual do sofrimento psicológico ou físico (incluindo humilhação) do parceiro.
Alguns indivíduos com esta Parafilia se sentem perturbados por suas fantasias sádicas, que podem ser invocadas durante a atividade sexual mas não são atuadas de outro modo; nesses casos, as fantasias sádicas envolvem, habitualmente, o completo controle sobre a vítima, que se sente aterrorizada ante o ato sádico iminente.


Outros actuam segundo seus anseios sádicos com um parceiro que consente em sofrer dor ou humilhação (e que pode ter Masoquismo Sexual).
Outros, ainda, colocam em prática seus anseios sexuais sádicos com vítimas que não dão consentimento.


Em todos esses casos, o que causa excitação sexual é o sofrimento da vítima.
As fantasias ou actos sádicos podem envolver actividades que indicam o domínio do indivíduo sobre a vítima (por ex., forçar a vítima a rastejar ou mantê-la em uma jaula).


Os indivíduos também podem atar, vendar, dar palmadas, espancar, chicotear, beliscar, bater, queimar, administrar choques eléctricos, estuprar, cortar, esfaquear, estrangular, torturar, mutilar ou matar a vítima.


As fantasias sexuais sádicas tendem a ter estado presentes na infância. A idade de início das atividades sádicas é variável, mas habitualmente ocorre nos primeiros anos da vida adulta. O Sadismo Sexual geralmente é crónico.


Quando o Sadismo Sexual é praticado com parceiros que não consentem com a prática, a atividade tende a ser repetida até que o indivíduo com Sadismo Sexual seja preso. Alguns indivíduos com Sadismo Sexual podem dedicar-se a atos sádicos por muitos anos, sem necessidade de aumentar o potencial de infligir sérios danos físicos. Geralmente, entretanto, a gravidade dos atos sádicos aumenta com o tempo.


Quando o Sadismo Sexual é severo, e especialmente quando está associado com Transtorno da Personalidade Anti-Social, os indivíduos podem ferir gravemente ou matar suas vítimas.

NECROFILIA SEXO COM MORTOS

Necrofilia "morto", "cadáver","amor") é uma parafilia caracterizada pela excitação sexual decorrente da visão ou do contato com um cadáver.
O fenômeno da necrofilia é conhecido desde os mais remotos tempos da história humana, podendo ainda hoje ser observado como costume comum (às vezes até sacralizado) em certas tribos africanas e asiáticas, bem como em manifestações esporádicas na chamada civilização ocidental.

Parafilia Sem Outra Especificação

Parafilia Sem Outra Especificação

Esta categoria é incluída para a codificação de Parafilias que não satisfazem os critérios para qualquer das categorias específicas.
Os exemplos incluem a escatologia telefônica (telefonemas obscenos),
necrofilia (cadáveres),
parcialismo (foco exclusivo em uma parte do corpo),
zoofilia (animais),
coprofilia (fezes),
clismafilia (enemas) e urofilia (urina), entre outras.

Voyerismo


O foco parafílico do Voyeurismo envolve o ato de observar indivíduos, geralmente estranhos, sem suspeitar que estão sendo observados, que estão nus, a se despirem ou em atividade sexual.


O ato de observar ("espiar") serve à finalidade de obter excitação sexual, e geralmente não é tentada qualquer atividade sexual com a pessoa observada.


O orgasmo, em geral produzido pela masturbação, pode ocorrer durante o Voyeurismo ou mais tarde, em resposta à recordação do que o indivíduo testemunhou.

Freqüentemente, esses indivíduos fantasiam uma experiência sexual com a pessoa observada, mas isto raramente ocorre na realidade.

Em sua forma severa, o ato de espiar constitui a forma exclusiva de atividade sexual.

O início do comportamento voyeurista geralmente ocorre antes dos 15 anos.

O curso tende a ser crônico.


A. Durante um período mínimo de 6 meses, fantasias sexualmente excitantes recorrentes e intensas, impulsos sexuais ou comportamentos envolvendo o ato de observar uma pessoa que está nua, a se despir ou em atividade sexual, sem suspeitar que está sendo observada.



B. As fantasias, impulsos sexuais ou comportamentos causam sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo.


Fetichismo Transvéstico


Características Diagnósticas


O foco parafílico do Fetichismo Transvéstico envolve vestir-se com roupas do sexo oposto. Geralmente, o homem com Fetichismo Transvéstico mantém uma coleção de roupas femininas, que usa intermitentemente.

Enquanto usa roupas femininas, ele em geral se masturba, imaginando-se tanto como o sujeito masculino quanto como o objeto feminino de sua fantasia sexual.

Este transtorno tem sido descrito apenas em homens heterossexuais.

O Fetichismo Transvéstico não é diagnosticado quando o se vestir com roupas do sexo oposto ocorre exclusivamente durante o curso de um Transtorno da Identidade de Gênero.

Os fenômenos transvésticos variam desde o uso ocasional e solitário de roupas femininas até o extenso envolvimento em uma subcultura transvéstica.

Alguns homens usam um único item de vestuário feminino (por ex., roupa íntima ou cinta-liga) sob suas roupas masculinas.

Outros homens com o transtorno vestem-se inteiramente como mulheres e usam maquiagem. O grau de semelhança de um indivíduo vestido desta forma com uma mulher varia, dependendo de maneirismos, postura corporal e habilidades de transvestir-se.

Quando não está transvestido, o homem com Fetichismo Transvéstico em geral é irreparavelmente masculino.

Embora sua preferência básica seja heterossexual, ele tende a ter poucas parceiras sexuais e pode ter-se envolvido em atos homossexuais ocasionais.

Um aspecto associado pode ser a presença de Masoquismo Sexual.

O transtorno tipicamente começa com o uso de roupas femininas na infância ou início da adolescência. Em muitos casos, o transvestismo não é realizado em público até a idade adulta.

A experiência inicial pode envolver o uso parcial ou completo de roupas femininas, sendo que o primeiro freqüentemente progride para o uso de um vestuário feminino completo.

Uma peça favorita do vestuário pode tornar-se erótica em si mesma e ser usada habitualmente, primeiro na masturbação e, posteriormente, no intercurso.

Em alguns indivíduos, a motivação para vestir roupas femininas pode mudar ao longo do tempo, temporária ou permanentemente, com a excitação sexual em resposta ao transvestismo diminuindo ou desaparecendo.

Nesses casos, o uso de roupas femininas torna-se um antídoto para a ansiedade e depressão ou contribui para um sentimento de paz e tranqüilidade.

Em outros indivíduos, uma disforia quanto ao gênero pode emergir, especialmente sob estresse situacional, com ou sem sintomas de depressão.

Para um pequeno número de indivíduos, a disforia quanto ao gênero torna-se uma parte fixa do quadro clínico, sendo acompanhada pelo desejo de se vestir e viver permanentemente como uma mulher e de buscar reatribuição sexual, por meio de hormônios ou cirurgia.

Os indivíduos com Fetichismo Transvéstico freqüentemente buscam tratamento quando emerge disforia quanto ao gênero.

O subtipo Com Disforia Quanto ao Gênero é oferecido para permitir que o clínico anote a presença de disforia quanto ao gênero como parte do Fetichismo Transvéstico.



A. Ao longo de um período mínimo de 6 meses, fantasias, anseios sexuais e comportamentos sexualmente excitantes recorrentes e intensos, envolvendo a exposição dos próprios genitais a um estranho insuspeito.



B. As fantasias, impulsos sexuais ou comportamentos causam sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo.

TRANSTORNOS SEXUAIS


Os Transtornos da Identidade de Gênero caracterizam-se por uma forte identificação sexual com o gênero oposto,
acompanhada por desconforto persistente com o próprio sexo atribuído.
O Transtorno Sexual Sem Outra Especificação é incluído para a codificação de transtornos do funcionamento sexual não classificáveis em qualquer das categorias específicas.
Cabe notar que as noções de desvio, padrões de desempenho sexual e conceitos de papel apropriado para o gênero podem variar entre as culturas.