domingo, 22 de novembro de 2009

miojo faz mal a saúde

miojo



Quem tem preguiça, pouco tempo ou nenhuma prática na cozinha conhece bem a facilidade do macarrão instantâneo. Em três minutos, um prato de comida pronto e temperado, sujando apenas uma panela. O problema é que quem é adepto dessa comidinha também já deve ter ouvido falar que o produto faz mal, e uma pesquisa recente mostra que o macarrão pode ser muito mais prejudicial à saúde do que se imaginava.
A Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Pro Teste) recentemente analisou dez marcas de macarrão instantâneo e chegou a uma conclusão assustadora: o tempero em pó de algumas marcas do produto contém mais sódio do que a quantidade indicada para o consumo em um dia inteiro


Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o consumo diário de sal não deve ultrapassar 4 gramas, e o de sódio, 2 gramas. No famoso Miojo, o sódio compõe 16% do produto – 0,8 gramas em cada pacotinho de tempero – isso porque a marca foi a classificada com a menor quantidade de sódio. As marcas Qualitá e Piraquê têm 2,32 gramas de sódio no tempero, que tem 8 gramas no total. A substância é um fator de risco para doenças cardíacas e hipertensão, além de aumentar a pressão arterial.
Outros problemas
Produtos deste tipo abusam do glutamato monossódico, utilizado como realçador de sabor. O glutamato é conhecido como uma substância viciante e pode causar reações adversas no organismo, mas tem o seu uso liberado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Especialistas já observaram que o uso em excesso do glutamato pode causar enxaquecas, dores de cabeça, náusea, quimação no peito e sudorese, além de outras reações.
No macarrão da marca Maggi, a Pro Teste descobriu que o glutamato corresponde a quase 23% da formulação do produto. Além do excesso de sódio e glutamato monossódico na fórmula, o macarrão instantâneo tem quantidades enormes de gordura. O Nissin Lamen, por exemplo, tem 16 gramas de gordura em 85 gramas de alimento, quantidade correspondente a 29% da recomendação de consumo diário.
As marcas avaliadas pela Associação foram Adria, Carrefour, Great Value, Maggi, Nissin Lamen, Piraquê, Qualitá, Renata Express, Maggi Lamenitos e Nissin Turma da Mônica.[Anderssauro, R7: 1 e

andreia caetano piumhi/mg

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

o pentagrama

Pentagrama
O SÍMBOLO MÁGICO DAS ANTIGAS TRADIÇÕES ATÉ HOJE 


"Texto de Deise G. Ruas"


Desde os primórdios da humanidade, o ser humano sempre se sentiu envolto por forças superiores e trocas energéticas que nem sempre soube identificar. Sujeito a perigos e riscos, teve a necessidade de captar forças benéficas para se proteger de seus inimigos e das vibrações maléficas. Foi em busca de imagens, objetos, e criou símbolos para poder entrar em sintonia com energias superiores e ir ao encontro de alguma forma de proteção.

Dentre estes inúmeros símbolos criados pelo homem, se destaca o pentagrama, que evoca uma simbologia múltipla, sempre fundamentada no número 5, que exprime a união dos desiguais. As cinco pontas do pentagrama põem em acordo, numa união fecunda, o 3, que significa o principio masculino, e o 2, que corresponde ao princípio feminino. Ele simboliza, então, o andrógino.
O pentagrama sempre esteve associado com o mistério e a magia. Ele é a forma mais simples de estrela, que deve ser traçada com uma única linha, sendo consequentemente chamado de "Laço Infinito".

A potência e associações do pentagrama evoluíram ao longo da história. Hoje é um símbolo onipresente entre os neo-pagãos, com muita profundidade mágica e grande significado simbólico.

ORIGENS, RITOS E CRENÇAS 

Um de seus mais antigos usos se encontra na Mesopotâmia, onde a figura do pentagrama aparecia em inscrições reais e simbolizava o poder imperial que se estendia "aos quatro cantos do mundo". Entre os Hebreus, o símbolo foi designado como a Verdade, para os cinco livros do Pentateuco (os cinco livros do Velho Testamento, atribuídos a Moisés). Às vezes é incorretamente chamado de "Selo de Salomão", sendo, entretanto, usado em paralelo com o Hexagrama.

Na Grécia Antiga, era conhecido como Pentalpha, geometricamente composto de cinco As. Pitágoras, filósofo e matemático grego, grande místico, iniciado nos grandes mistérios, percorreu o mundo nas suas viagens e, em decorrência, se encontram possíveis explicações para a presença do pentagrama, no Egito, na Caldéia e nas terras ao redor da Índia. A geometria do pentagrama e suas associações metafísicas foram exploradas pelos pitagóricos, que o consideravam um emblema de perfeição. A geometria do pentagrama ficou conhecida como " A Proporção Dourada", que ao longo da arte pós helênica, pôde ser observada nos projetos de alguns templos.

Para os agnósticos, era o pentagrama a "Estrela Ardente" e, como a Lua crescente, um símbolo relacionado à magia e aos mistérios do céu noturno. Para os druidas, era um símbolo divino e, no Egito, era o símbolo do útero da terra, guardando uma relação simbólica com o conceito da forma da pirâmide. Os celtas pagãos atribuíam o símbolo do pentagrama à deusa Morrigan.
Os primeiros cristãos relacionavam o pentagrama às cinco chagas de Cristo e, desde então, até os tempos medievais, era um símbolo cristão . Antes da Inquisição não havia nenhuma associação maligna ao pentagrama; pelo contrário, era a representação da verdade implícita, do misticismo religioso e do trabalho do Criador.

O imperador Constantino I, depois de ganhar a ajuda da Igreja Cristã na posse militar e religiosa do Império Romano em 312 d.C., usou o pentagrama junto com o símbolo de chi-rho (uma forma simbólica da cruz), como seu selo e amuleto. Tanto na celebração anual da Epifania, que comemora a visita dos três Reis Magos ao menino Jesus, assim como também a missão da Igreja de levar a verdade aos gentios, tiveram como símbolo o pentagrama, embora em tempos mais recentes este símbolo tenha sido mudado, como reação ao uso neo-pagão do pentagrama.

Em tempos medievais, o "Laço Infinito" era o símbolo da verdade e da proteção contra demônios. Era usado como um amuleto de proteção pessoal e guardião de portas e janelas.

Os Templários, uma ordem militar de monges formada durante as Cruzadas, ganharam grande riqueza e proeminência através das doações de todos aqueles que se juntavam à ordem, e amealhou também grandes tesouros trazidos da Terra Santa. Na localização do centro da "Ordem dos Templários", ao redor de Rennes du Chatres, na França, é notável observar um pentagrama natural, quase perfeito, formado pelas montanhas que medem vários quilômetros ao redor do centro. Há grande evidência da criação de outros alinhamentos geométricos exatos de Pentagramas como também de um Hexagrama, centrados nesse pentagrama natural, na localização de numerosas capelas e santuários nessa área.

Está claro, no que sobrou das construções dos Templários, que os arquitetos e pedreiros associados à poderosa ordem conheciam muito bem a geometria do pentagrama e a "Proporção Dourada", incorporando aquele misticismo aos seus projetos.
Se iniciaram os tempos negros da Inquisição, das torturas e falsos-testemunhos, de purgar e queimar, esparramando-se como a repetição em câmara-lenta da peste negra, por toda a Europa.
Durante o longo período da Inquisição, havia a promulgação de muitas mentiras e acusações em decorrência dos "interesses" da ortodoxia e eliminação de heresias. A Igreja mergulhou por um longo período no mesmo diabolismo ao qual buscou se opor. O pentagrama foi visto, então, como simbolizando a cabeça de um bode ou o diabo, na forma de Baphomet.

Também, por esse tempo, envenenar como meio de assassinato entrou em evidência. Ervas potentes e drogas trazidas do leste durante as Cruzadas, entraram na farmacopéia dos curandeiros, dos sábios e das bruxas. Curas, mortes e mistérios desviaram a atenção dos dominicanos da Inquisição, dos hereges cristãos, para as bruxas pagãs e para os sábios, que tinham o conhecimento e o poder do uso dessas drogas e venenos.
Durante a purgação das bruxas, outro deus cornudo, como Pan, chegou a ser comparado com o diabo (um conceito cristão) e o pentagrama - popular símbolo de segurança - pela primeira vez na história, foi associado ao mal e chamado "Pé da Bruxa". As velhas religiões e seus símbolos caíram na clandestinidade por medo da perseguição da Igreja e lá ficaram definhando gradualmente, durante séculos.

DO RENASCIMENTO ATÉ HOJE 

As sociedades secretas de artesãos e eruditos, que durante a inquisição viveram uma verdadeira paranóia, realizando seus estudos longe dos olhos da Igreja, já podiam agora com o fim do período de trevas da Inquisição, trazer à luz o Hermetismo, ciência doutrinaria ligada ao agnosticismo surgida no Egito, atribuída ao deus Thot, chamado pelos gregos de Hermes Trismegisto, e formada principalmente pela associação de elementos doutrinários orientais e neoplatônicos. Cristalizou-se, então, um ensinamento secreto em que se misturavam filosofia e alquimia, ciência oculta da arte de transmutar metais em ouro. O simbolismo gráfico e geométrico floresceu, se tornou importante e, finalmente, o período do Renascimento emergiu, dando início a uma era de luz e desenvolvimento.

Um novo conceito de mundo pôde ser passado para a Europa renascida, onde o pentagrama (representação do número cinco), significava agora o microcosmo, símbolo do Homem Pitagórico que aparece como uma figura humana de braços e pernas abertas, parecendo estar disposto em cinco partes em forma de cruz; o Homem Individual. A mesma representação simbolizava o macrocosmo, o Homem Universal - dois eixos, um vertical e outro horizontal, passando por um mesmo centro. Um símbolo de ordem e de perfeição, da Verdade Divina. Portanto, "o que está em cima é como o que está embaixo", como durante muito tempo já vinha sendo ensinado nas filosofias orientais.
O pentagrama pitagórico - que se tornou, na Europa, o de Hermes, gnóstico - já não aparece apenas como um símbolo de conhecimento, mas também como um meio de conjurar e adquirir o poder. Figuras de Pentagramas eram utilizadas pelos magos para exercer seu poder: existiam Pentagramas de amor, de má sorte, etc.

No calendário de Tycho Brahe 
"Naturale Magicum Perpetuum" (1582), novamente aparece a figura do pentagrama com um corpo humano sobreposto, que foi associado aos elementos. Agripa (Henry Cornelius Von de Agripa Nettesheim), contemporâneo de Tycho Brahe, mostra proporcionalmente a mesma figura, colocando em sua volta os cinco planetas e a Lua no ponto central (genitália) da figura humana. Outras ilustrações do mesmo período foram feitas por Leonardo da Vinci, mostrando as relações geométricas do Homem com o Universo.

Mais tarde, o pentagrama veio simbolizar a relação da cabeça para os quatro membros e consequentemente da pura essência concentrada de qualquer coisa, ou o espírito para os quatro elementos tradicionais: terra, água, ar e fogo - o espírito representado pela quinta essência ( a "Quinta Essência" dos alquimistas e agnósticos).pentagrama.gif Pentagrama image by Setsuna-Taki

Na Maçonaria, o homem microcósmico era associado com o Pentalpha (a estrela de cinco pontas). O símbolo era usado entrelaçado e perpendicular ao trono do mestre da loja. As propriedades e estruturas geométricas do "Laço Infinito" foram simbolicamente incorporadas aos 72 graus do Compasso - o emblema maçônico da virtude e do dever.

Nenhuma ilustração conhecida associando o pentagrama com o mal aparece até o Século XIX. Eliphas Levi (Alphonse Louis Constant) ilustra o pentagrama vertical do homem microcósmico ao lado de um pentagrama invertido, com a cabeça do bode de Baphomet ( figura panteísta e mágica do absoluto). Em decorrência dessa ilustração e justaposição, a figura do pentagrama, foi levada ao conceito do bem e do mal.

Contra o racionalismo do Século XVIII, sobreveio uma reação no Século XIX, com o crescimento de um misticismo novo que muito deve à Santa Cabala, tradição antiga do Judaísmo, que relaciona a cosmogonia de Deus e universo à moral e verdades ocultas, e sua relação com o homem. Não é tanto uma religião mas, sim, um sistema filosófico de compreensão fundamentado num simbolismo numérico e alfabético, relacionando palavras e conceitos.
Eliphas Levi foi um expositor profundo da Cabala e instrumentou o caminho para a abertura de diversas lojas de tradição hermética no ocidente: a "Ordem Temporale Orientalis" (OTO), a "Ordem Hermética do Amanhecer Dourado" (Golden Dawn), a "Sociedade Teosófica", os "Rosacruzes", e muitas outras, inclusive as modernas Lojas e tradições da Maçonaria.

Levi, entre outras obras, utilizou o Tarot como um poderoso sistema de imagens simbólicas, que se relacionavam de perto com a Cabala. Foi Levi também quem criou o Tetragrammaton - ou seja, o pentagrama com inscrições cabalísticas, que exprime o domínio do espírito sobre os elementos, e é por este signo que se invocavam, em rituais mágicos, os silfos do ar, as salamandras do fogo, as ondinas da água e os gnomos da terra" ("Dogma e Ritual da Alta Magia" de Eliphas Levi).

A Golden Dawn, em seu período aureo (de 1888 até o começo da primeira guerra mundial), muito contribuiu para a disseminação das raízes da Cabala Hermética moderna ao redor do mundo e, através de escritos e trabalhos de vários de seus membros, principalmente Aleister Crowley, surgiram algumas das idéias mais importantes da filosofia e da mágica da moderna Cabala.

Em torno de 1940, Gerald Gardner adotou o pentagrama vertical, como um símbolo usado em rituais pagãos. Era também o pentagrama desenhado nos altares dos rituais, simbolizando os três aspectos da deusa mais os dois aspectos do deus. Por volta de 1960, o pentagrama retomou força como poderoso talismã, juntamente com o crescente interesse popular em bruxaria e Wicca, e a publicação de muitos livros (incluindo vários romances) sobre o assunto, ocasionando uma decorrente reação da Igreja, preocupada com esta nova força emergente.

Um dos aspectos extremos dessa reação foi causado pelo estabelecimento do culto satânico - "A Igreja de Satanás" - por Anton La Vay. Como emblema de sua igreja, La Vay adotou o pentagrama invertido (inspirado na figura de Baphomet de Eliphas Levi). Isso agravou com grande intensidade a reação da Igreja Cristã, que transformou o símbolo sagrado do pentagrama, invertido ou não, em símbolo do diabo.

A configuração da estrela de cinco pontas, em posições distintas, trouxe vários conceitos simbólicos para o pentagrama, que foram sendo associados, na mente dos neo-pagãos, a conceitos de magia branca ou magia negra. Esse fato ocasionou a formação de um forte código de ética de Wicca - que trazia como preceito básico: "Não desejes ou faças ao próximo, o que não quiseres que volte para vós, com três vezes mais força daquela que desejaste."

Apesar de todas as complexidades ocasionadas através dos diversos usos do pentagrama, ele se tornou firmemente um símbolo indicador de proteção, ocultismo e perfeição. Suas mais variadas formas e associações em muito evoluíram ao longo da história e se mantêm com toda a sua onipresença, significado e simbolismo, até os dias de hoje


quinta-feira, 19 de novembro de 2009

dando outra utilidade para objetos

ANDREIA CAETANO PIUMHI-MG
reciclagem-geladeira-novo-uso-decoração-10Hoje em dia temos que ser criativos e dar novo uso para móveis e objetos na hora da decoração de um apartamento ou casa.
A geladeira pode se transformar em prateleira, o guarda-roupa antigo em armário, o baú em mesinha.
















Caixas de madeira ou caixotes vamos reutilizar em casa?



reutilizar-caixas-de-madeira-1Adoro idéias para reutilizar caixas de madeira os conhecidos caixotes de feira, eles são ótimos para organizar a casa.Com as caixas maiores dá para fazer estantes e prateleiras e as menores pendura-se na fazendo pequenas prateleirinhas.

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ANDREIA CAETANO PIUMHI/MG

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

dicas para manter sua casa limpa por mais tempo




Dicas de como limpar sua casa e mantê-la arrumada por mais tempo
Passo a passo completo para ter uma casa limpa e saudável todos os dias

Além de ser fundamental para uma vida saudável, é prazeroso morar numa casa limpa. Uma rotina regular de limpeza manterá a sujeira sob controle e reduzirá o mofo e as substâncias que produzem alergia. Limpar pouco, mas com freqüência, é o melhor tratamento para muitas alergias – se você limpar a poeira e a sujeira antes que grudem, não precisará de produtos químicos fortes.


Dez passos para limpar sua casa e mantê-la limpa por mais tempo
1 - Impeça a entrada da sujeira. Ponha capachos de boa qualidade em todas as entradas da casa para absorver a sujeira. Os tapetes ficarão mais limpos e durarão mais.

2 - Adote a prática de entrar em casa sem sapatos para evitar a sujeira de fora. Providencie um local para os sapatos na entrada e uma cadeira para incentivar as outras pessoas.

3 - Arrume as pequenas bagunças à medida que se formarem e não terá de enfrentar uma tarefa muito grande ao fim do dia.
4 - Em vez de usar produtos de limpeza fortes, opte por produtos de limpeza menos prejudiciais ao meio ambiente. Na maior parte das vezes, funcionarão bem.

5 - Limpe rápido em casos de respingos e manchas.Você não apenas perceberá que a limpeza é mais eficaz, como também precisará de menos substâncias químicas para dar conta do trabalho.
6 - Dê tempo para os produtos de limpeza agirem e verá que pode usar uma quantidade menor deles. Deixe que os limpadores de mofo e de forno atuem durante a noite, por exemplo.

7 - Use menos produtos quando aplicar limpadores domésticos, quer sejam marcas comerciais ou opções mais naturais.Você descobrirá que, às vezes, é suficiente limpar com um pano úmido.

8 - Use a força do braço. Escovas, esponjas de aço e panos são a primeira linha de defesa contra a sujeira e reduzem a necessidade de substâncias químicas abrasivas.

9 - Use materiais reciclados para limpar as superfícies da cozinha e do banheiro. Camisetas e toalhas de algodão que não serão mais usadas são perfeitas para serem utilizadas na limpeza.
10 - Estabeleça uma rotina de limpeza para manter a casa funcionando de modo eficiente. Assim, mesmo que esteja muito ocupado, pelo menos saberá que deu conta do básico a cada semana.


  

andreia caetano piumhi/mg

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Por que as baratas viram de barriga para cima ao morrer?


Apesar de não existir um estudo específico explicando o motivo de as baratas virarem de barriga para cima ao morrer, é muito provável que elas façam isso para conseguir dar um último suspiro quando são envenenadas.









De acordo com o departamento técnico da fabricante de inseticidas Reckitt Benckiser, as baratas viram de barriga para cima para poderem respirar e, se possível, se recuperar da ação do veneno.
“É provável que aconteça isso porque todos os insetos têm a abertura dos órgãos respiratórios na face abdominal”, explica o professor de zoologia José Willibaldo Thomé, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS).
Mas essa explicação vale para as baratas que estão no chão, na horizontal. Se elas forem mortas no momento em que escalam uma parede, é muito provável que elas caiam de barriga pra cima mesmo, não fazendo diferença se foram envenenadas ou se tomaram uma chinelada.






andreia caetano piumhi-mg

inibidores de apetite


Inibidores de apetite - Perigosa influência sobre o comportamento





Muito se comenta a respeito dos inúmeros prejuízos causados pelo consumo de drogas ilícitas em nossa sociedade, mas pouco se diz a respeito do uso crônico, bem como do abuso, de muitas substâncias lícitas que ingerimos todos os dias.







Os inibidores de apetite, mesmo os mais "inofensivos", têm muito comumente em sua composição drogas da classe das anfetaminas que, além do risco de dependência, podem gerar crises de pânico, piora da ansiedade, e, com uso crônico, podem levar à psicose.



Nas farmácias de manipulação de todo o país vemos pessoas (nem sempre obesas) munidas de receita médica em mãos, adquirindo as chamadas fórmulas "naturais" que, em uma observação mais atenta, têm anfetamina em sua composição.
As que são lícitas de acordo com a legislação brasileira são: anfepramona (também chamada dietilpropiona), femproporex e mazindol (também chamado imidazol).


O usuário de anfetamina fica comumente mais irritável, agressivo, ansioso. Freqüentemente vemos relatos de ataque de pânico após a ingestão dessas substâncias. Esses ataques são caracterizados por sintomas como: sensação de morte iminente, falta de ar, sudorese, tremores, formigamentos, desconforto digestivo, vertigem, sensação de desmaio, palpitação, ondas de calor ou calafrios e medo.





Há casos em que, de acordo com o tempo de uso e dose, o usuário de anfetamina começa a suspeitar de que outros estão tramando contra ele. A função cerebral passa a ficar seriamente comprometida, confusa, ocorrendo: paranóias, compulsões, delírios e até alucinações.
Essas informações são desconhecidas pela esmagadora maioria dos brasileiros que utilizam essas substâncias (em geral mulheres com sobrepeso), e precisam ganhar espaço nos meios de comunicação para ajudar a tirar o Brasil do ranking dos países de maior consumo de anfetaminas do mundo.








andreia caetano piumhi /mg

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

IDÉIAS PARA DECORAÇÃO



ANDREIA CAETANO PIUMHI-MG


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fotos-idéias-decoração-simples-e-criativo-casafotos-idéias-decoração-simples-e-criativo-casa






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carros antigos

Encontro de Carros Antigos Joinville I








UM GRANDE AMOR






Pode um grande amor vencer todos os obstáculos?
Pode um grande amor vencer um passado que nos magoa?
Pode um grande amor esquecer a mágoa, a dor, o sofrimento, as ofensas, as mentiras ditas com o medo da perda?
Pode um grande amor ultrapassar todos os erros?
Pode um grande amor renascer?
Existirá o grande amor das nossas vidas?





ANDREIA CAETANO PIUMHI/MG

terça-feira, 10 de novembro de 2009

A internet e o amor virtual Julio Daio Borges

A internet e o amor virtual
Julio Daio Borges

Todo mundo tem uma história de amor pela internet para contar. Mas não conta; tem vergonha. É coisa de nerd: ficar de pijamão, madrugada afora, com a pupila dilatada, em frente ao computador - teclando e se deixandoteclar, por pessoas de origem desconhecida, de procedência absolutamente aleatória, de caráter imprevisível, de histórico pouco confiável. Enfim, é uma loucura. Mas os riscos são mínimos e, por isso, não há quem não tenha tentado. [Ah, só uma tentadinha, vai...]

Independentemente dos envolvidos tomarem coragem e se confessarem, Alice Sampaio escreveu um livro a respeito, intitulado
Amor na Internet - Quando o virtual cai na real (Record, 2001, 348 páginas). Na verdade, Alice, jornalista, compilou mais de 15 histórias narrando as venturas e desventuras de quem se lançou nesse mar de possibilidades: os chats, os e-mails, os sites de encontro. Claro, ninguém assume nada, todos estão protegidos por pseudônimos - como é praxe na própria internet, aliás.

Antes que o leitor se espante com a naturalidade com que os internautas se lançam nessa loteria do romance às escuras, vale lembrar que o sexo furtivo, a bimbada de ocasião, é coisa mais antiga do que a própria humanidade. Todos os animais têm cio; todos os seres humanos também têm - acontece que não é de bom tom dar crédito a essas vontades, que surgem não se sabe de onde, sem qualquer explicação moral aceitável, de conseqüências quase sempre desastrosas. Então a religião veio para coibir esses impulsos; e a prostituição, para represá-los, se possível longe da sociedade.

Freud se revoltou contra essa
práxis acobertada e devolveu o sexo para a sociedade. Foi mais longe: pôs e viu sexo em tudo. No Brasil, Nélson Rodrigues enfiou-o nos lugares mais improváveis: nas casas de família, nos consultórios, nos enterros, nas filas e nos pontos-de-ônibus. Tinham ambos razão: onde o sexo está mais sufocado é onde, justamente, explode com maior intensidade. Vide as intermináveis discussões acerca do celibato e das perversões dos padres, que não são de hoje e que vão durar quanto a Igreja durar.

É, portanto, perfeitamente razoável que cidadãos esmagados pela rotina, pelas pressões, pelas obrigações, pelo cansaço procurem se evadir de alguma forma. O sexo é apenas mais uma entre as tantas possibilidades. Cada um procura o nicho que mais lhe convém e descarrega nele suas frustrações e suas fantasias diárias. As mulheres, é comprovado (inclusive em estudos acadêmicos), escolhem as telenovelas, com suas relações subliminares e seu romantismo de
reality show. Os homens, em geral, descarregam no esporte, que é, parafraseando Dave Mustaine, o mais próximo que alguns deles podem chegar do ato sexual. Daí para a internet, é só um passo.

O livro de Alice Sampaio compila alguns casos que podem ser divididos em categorias mais ou menos estanques. Por exemplo: há aquele casal de meia idade, marcado por separações ou pela viuvez precoce, que, por insistência dos filhos (internautas), acaba se cadastrando em sites e se encontrando para toda a vida, como que por encanto. Essas pessoas têm, para com a nova mídia, atitudes extremamente conservadoras: abandonam-na tão logo se sentem seguras para se telefonar e se comunicar de outras formas, "menos impessoais" (segundo suas próprias palavras). Claro que essa categoria não busca satisfação momentânea, e sim ligações duradouras, transferindo para a internet a função do
footing, do cinema, do passeio na praça, catalisadores da chamada paquera, em épocas pré-cambrianas.

Há também os adolescentes de primeira água, que praticamente nasceram
conectados e plugados. Para eles, igualmente, a internet é ferramenta: uma maneira de exorcizar a timidez e a insegurança típicas da idade. Entregam-se a ela num misto de excitação e curiosidade, não descarregando ali suas perturbações e seus fracassos (como os adultos), mas apenas desenvolvendo a auto-estima e a auto-afirmação, de um jeito novo e inusitado. Claro, há os problemas evidentes do excesso de uso e da fuga em que a internet pode se transformar, quando o jovenzinho ou a jovenzinha prefere refugiar-se nela a enfrentar a dura realidade. Mas não é regra, nem patologia catalogada.

Uma das mais divertidas histórias do livro é, approposito, a de uma garota que troca freneticamente de namorado, como troca de roupa ou sapato, num dia de festa em que não se entende com o armário. Com uma facilidade e uma desenvoltura invejáveis; até um pouco estranhas numa mulher (por definição e por convenção, sempre atrás de segurança, estabilidade, futuro garantido, essas coisas). Numa de suas andanças, a
conquistadora topa com um sujeito cheio de negócios escusos que - diz o livro - é pago para apagar contraventores ou "procurados". A garota não se abala; afasta-se dele por precaução (mais do que por vontade) e sente sua falta até o fim do relato. Depois se envolve com outro rapaz, esse de sua idade, que quer insistentemente namorar; ela não quer e invertem-se mais uma vez os papéis (homem-volúvel, mulher-centrada). São, portanto, jogos lúdicos, num estágio de total imaturidade afetiva; mas que, mesmo assim, horrorizaram o profissional que - a pedido de Alice - se põe a analisar o caso.

Tirando os de meia-idade e os adolescentes ocasionais, sobram aqueles tipos supracitados: para quem o sexo é uma aventura e uma válvula de escape. Compõem uma "classe média"; a mesma que não ganhou computador na infância, mas que também não se indispôs com as tecnologias de agora (até porque tem de usá-las no trabalho). Atravessou e experimentou as duas eras do relacionamento humano, a antiga e a nova. A antiga: dos bailinhos, das matinês, dos portões de escola, nos primeiros contatos físicos com o sexo oposto. E a nova: dos chats por idade, dos sites de classificados, das
webcams e dos e-mails derramados como se fossem cartas. Esses certamente estão na situação mais interessante, embora não tão documentados na obra de Alice Sampaio.

Se a abordagem não contempla todas as possibilidades (ainda que inclua o amor homossexual), é aceitável e elogiável mesmo em suas falhas. Já frágeis mesmo são as conclusões e análises. As conclusões porque feitas por uma mulher de meia idade (a autora), que, a partir de experiências pessoais frustradas com a internet, condena o meio sem apelação, quando ele é tão culpado quanto o são bares, boates, restaurantes e locais onde todos os dias milhares de pessoas vão para se relacionar. A internet não é um mal em si; é um instrumento como qualquer outro. Já as análises pecam pela incompreensão de psiquiatras, psicanalistas e psicólogos, viciados no velho jogo do amor: olhares, sinais, aproximações, palavras, toques e encontrões. Como a internet inverte o roteiro (colocando as palavras em primeiro lugar), eles se perdem e condenam 99% dos casais à fogueira da inquisição, como se a World Wide Web fosse produto feito e acabado.

O fato é que, independentemente do balanço negativo, as pessoas vão continuar se lançando em
blind dates, com o primeiro desconhecido simpático que for hábil no uso do vernáculo. Vão continuar se entregando sofregamente nos primeiros encontros. E vão continuar errando, se arrependendo e - quem sabe -, com sorte, acertando, porque é inevitavelmente a lógica do sexo e do amor. Se, de repente, contamos com uma "porta", que se abre da nossa casa (ou da nossa estação de trabalho), na qual podemos anonimamente penetrar (sem riscos, portanto), encontrando um monte de gente interessante (ou nem tanto), por que vamos nos negar essa possibilidade?



andreia caetano piumhi/mg

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

GRAVIDES E ADOLESCENTES



Adolescência e Gravidez

A adolescência implica num período de mudanças físicas e emocionais considerado, por alguns, um momento de conflitivo ou de crise. Não podemos descrever a adolescência como simples adaptação às transformações corporais, mas como um importante período no ciclo existencial da pessoa, uma tomada de posição social, familiar, sexual e entre o grupo.

A puberdade, que marca o início da vida reprodutiva da mulher, é caracterizada pelas mudanças fisiológicas corporais e psicológicas da adolescência. Uma gravidez na adolescência provocaria mudanças maiores ainda na transformação que já vinha ocorrendo de forma natural. Neste caso, muitas vezes a adolescente precisaria de um importante apoio do mundo adulto para saber lidar com esta nova situação.

Porque a adolescente fica grávida é uma questão muito incômoda aos pesquisadores. São boas as palavras de Vitalle & Amâncio (idem), segundo as quais a utilização de métodos anticoncepcionais não ocorre de modo eficaz na adolescência, inclusive devido a fatores psicológicos inerentes ao período da adolescência. A adolescente nega a possibilidade de engravidar e essa negação é tanto maior quanto menor a faixa etária.

A atividade sexual da adolescente é, geralmente, eventual, justificando para muitas a falta de uso rotineiro de anticoncepcionais. A grande maioria delas também não assume diante da família a sua sexualidade, nem a posse do anticoncepcional, que denuncia uma vida sexual ativa. Assim sendo, além da falta ou má utilização de meios anticoncepcionais, a gravidez e o risco de engravidar na adolescente podem estar associados a uma menor auto-estima, à um funcionamento familiar inadequado, à grande permissividade falsamente apregoada como desejável à uma família moderna ou à baixa qualidade de seu tempo livre. De qualquer forma, o que parece ser quase consensual entre os pesquisadores, é que as facilidades de acesso à informação sexual não tem garantido maior proteção contra doenças sexualmente transmissíveis e nem contra a gravidez nas adolescentes.

Uma vez constatada a gravidez, se a família da adolescente for capaz de acolher o novo fato com harmonia, respeito e colaboração, esta gravidez tem maior probabilidade de ser levada a termo normalmente e sem grandes transtornos. Porém, havendo rejeição, conflitos traumáticos de relacionamento, punições atrozes e incompreensão, a adolescente poderá sentir-se profundamente só nesta experiência difícil e desconhecida, poderá correr o risco de procurar abortar, sair de casa, submeter-se a toda sorte de atitudes que, acredita, “resolverão” seu problema.O bem-estar afetivo da adolescente grávida é muito importante para si própria, para o desenvolvimento da gravidez e para a vida do bebê. A adolescente grávida, principalmente a solteira e não planejada, precisa encarar sua gravidez a partir do valor da vida que nela habita, precisa sentir segurança e apoio necessários para seu conforto afetivo, precisa dispor bastante de um diálogo esclarecedor e, finalmente, da presença constante de amor e solidariedade que a ajude nos altos e baixos emocionais, comuns na gravidez, até o nascimento de seu bebê.

Mesmo diante de casamentos ocorridos na adolescência de forma planejada e com gravidez também planejada, por mais preparado que esteja o casal, a adolescente não deixará de enfrentar a somatória das mudanças físicas e psíquicas decorrentes da gravidez e da adolescência.

A gravidez na adolescência é, portanto, um problema que deve ser levado muito a sério e não deve ser subestimado, assim como deve ser levado a sério o próprio processo do parto. Este pode ser dificultado por problemas anatômicos e comuns da adolescente, tais como o tamanho e conformidade da pelve, a elasticidade dos músculos uterinos, os temores, desinformação e fantasias da mãe ex-criança, além dos importantíssimos elementos psicológicos e afetivos possivelmente presentes.

Para se ter idéia das intercorrências emocionais na gravidez de adolescentes, em trabalho apresentado no III Fórum de Psiquiatria do Interior Paulista, em 2000, Gislaine Freitas e Neury Botega mostraram que, do total de adolescentes grávidas estudadas na Secretaria Municipal de Saúde de Piracicaba, foram encontrados: casos de Ansiedade em 21% delas, assim como 23% de Depressão. Ansiedade junto com Depressão esteve presente em 10%.

Importantíssima foi a incidência observada para a ocorrência de ideação suicida, presente 16% dos casos, mas, não encontraram diferenças nas prevalências de depressão, ansiedade e ideação suicida entre os diversos trimestres da gravidez. Tentativa de suicídio ocorreu em 13% e a severidade da ideação suicida associação significativa com a severidade depressão.

Procurando conhecer algumas outras características da população de adolescentes grávidas como estado civil, escolaridade, ocupação, menarca, atividades sexuais, tipo de parto, número de gestações e realização de pré-natal, Maria Joana Siqueira refere alguns números interessantes.

Números interessantes da Gravidez na Adolescência

Porcentagem de grávidas entre 16 e 17 anos

84%

Primigestas (primeira gestação)

75%

Freqüentaram o pré-natal

95%

Tiveram parto normal

68%

Menarca (1a. menstruação) entre os 11 e 12 anos

52%

Não utilizavam nenhum método contraceptivo

56%

Usavam camisinha às vezes

28%

Utilizavam a pílula

16%

A primeira relação sexual ocorreu*:

até os 13 anos

10%

entre 14 e 16 anos

27%

entre 17 e 18 anos

18%

entre 19 e 25 anos

17%

depois dos 25 anos

2%

*- Referência


Ideação Suicida em Adolescentes Grávidas

Gisleine Vaz Scavacini de Freitas e Neury José Botega (Unicamp) têm um estudo sobre ideação de suicídio em adolescentes grávidas. Estudaram 120 adolescentes grávidas (40 de cada trimestre gestacional), com idades variando entre 14 e 18 anos, atendidas em serviço de pré-natal da Secretaria Municipal de Saúde de Piracicaba.

Do total dos sujeitos, foram encontrados: casos de ansiedade em 25 (21 %); casos de depressão em 28 (23%). Desses, 12 (10%) tinham ansiedade e depressão. Ideação suicida ocorreu em 19 (16%) das pacientes. Não foram encontradas diferenças nas prevalências de depressão, ansiedade e ideação suicida nos diversos trimestres da gravidez.

As tentativas de suicídio anteriores ocorram em 13% das adolescentes grávidas. A severidade dessas tentativas de suicídio teve associação significativa com o grau da depressão, bem como com o estado civil da pacientes (solteira sem namorado).


ANDREIA CAETANO PIUMHI