É quase inevitável: seus amigos de infância dificilmente serão os alvos dos seus olhares durante a adolescência. Dizem que as garotas amadurecem mais rápido. O fato é que os caras mais velhos provavelmente irão balançar muito seu coração.
“Nas meninas, o desenvolvimento corporal é bem mais acentuado que nos meninos. E essa diferença faz com que as meninas sintam-se precocemente amadurecidas e acabem afastando meninos e meninas da mesma faixa etária”, afirma a psicóloga Sueli Castillo.
A também psicóloga Cecília Zylberstajn explica que essa diferença é mais acentuada no início da adolescência, por volta dos 13 anos. “No colegial essa distância é amenizada e na faculdade, praticamente acaba”, diz.
Sueli Castillo cita a fala de uma de suas pacientes, que não quis ser identificada, para exemplificar essa suposta preferência. “Me sinto mais segura com homens mais velhos, o cara é mais experiente, lida melhor com as situações. A vida já os ensinou como agradar uma mulher”, explica.
“Percebe-se, portanto, um fator cultural. A adolescente, sentindo-se insegura, busca alguém mais experiente que possa lhe trazer uma relação que acredita ser mais duradoura e estável”, analisa a psicóloga.
Ana Lídia Moraes, 16 anos, namora há seis meses com João - 5 anos mais velho. “Meus amigos da mesma idade ainda são muito infantis, não dá para namorar uma pessoa assim”, explica a estudante. Segundo ela, há certas vantagens em namorar alguém mais “experiente”. “Podemos sair juntos sem precisar da carona de algum dos pais, já que ele tem carteira de habilitação”, esclarece.
Mas, como toda regra, há exceção, existem as garotas que se envolvem por outros tipos de interesses. “Meninas que fazem parte de “tribos” encontram uma identificação pelo ideal do grupo. Nesse caso, as afinidades prevalecem e a idade não é um fator importante”, afirma Sueli.
E é bom lembrar que nem tudo são flores. Às vezes, os pais podem ficar com os cabelos em pé quando descobrem que a “filhinha” está nos braços de um “marmanjo”.
“Um cara mais velho, normalmente, já iniciou sua vida sexual. Portanto, os pais podem ver essa relação como um estímulo para que sua filha descubra a sexualidade antes do que eles gostariam”, explica Cecília Zylberstajn.
Para evitar conflitos desse tipo, o melhor, segundo Cecília, é manter um canal aberto de discussão entre pais e filhos. “É preciso falar desde cedo sobre métodos anticoncepcionais e outros assuntos relacionados ao sexo”, aconselha.
“Nas meninas, o desenvolvimento corporal é bem mais acentuado que nos meninos. E essa diferença faz com que as meninas sintam-se precocemente amadurecidas e acabem afastando meninos e meninas da mesma faixa etária”, afirma a psicóloga Sueli Castillo.
A também psicóloga Cecília Zylberstajn explica que essa diferença é mais acentuada no início da adolescência, por volta dos 13 anos. “No colegial essa distância é amenizada e na faculdade, praticamente acaba”, diz.
Sueli Castillo cita a fala de uma de suas pacientes, que não quis ser identificada, para exemplificar essa suposta preferência. “Me sinto mais segura com homens mais velhos, o cara é mais experiente, lida melhor com as situações. A vida já os ensinou como agradar uma mulher”, explica.
“Percebe-se, portanto, um fator cultural. A adolescente, sentindo-se insegura, busca alguém mais experiente que possa lhe trazer uma relação que acredita ser mais duradoura e estável”, analisa a psicóloga.
Ana Lídia Moraes, 16 anos, namora há seis meses com João - 5 anos mais velho. “Meus amigos da mesma idade ainda são muito infantis, não dá para namorar uma pessoa assim”, explica a estudante. Segundo ela, há certas vantagens em namorar alguém mais “experiente”. “Podemos sair juntos sem precisar da carona de algum dos pais, já que ele tem carteira de habilitação”, esclarece.
Mas, como toda regra, há exceção, existem as garotas que se envolvem por outros tipos de interesses. “Meninas que fazem parte de “tribos” encontram uma identificação pelo ideal do grupo. Nesse caso, as afinidades prevalecem e a idade não é um fator importante”, afirma Sueli.
E é bom lembrar que nem tudo são flores. Às vezes, os pais podem ficar com os cabelos em pé quando descobrem que a “filhinha” está nos braços de um “marmanjo”.
“Um cara mais velho, normalmente, já iniciou sua vida sexual. Portanto, os pais podem ver essa relação como um estímulo para que sua filha descubra a sexualidade antes do que eles gostariam”, explica Cecília Zylberstajn.
Para evitar conflitos desse tipo, o melhor, segundo Cecília, é manter um canal aberto de discussão entre pais e filhos. “É preciso falar desde cedo sobre métodos anticoncepcionais e outros assuntos relacionados ao sexo”, aconselha.