terça-feira, 8 de novembro de 2016

34 Coisas que as Mulheres Adorariam que os Homens Soubessem

34 Coisas que as Mulheres Adorariam que os 


Homens Soubessem


1. Presentes fora de hora significam mais amor e mais boquetes.Inclusive os mais simples.
2. “Legal” não é a resposta que queremos ouvir quando perguntamos se estamos bonitas.
3. Nós gostamos de ser surpreendidas com beijos, sem que isso signifique ir para cama depois de dois minutos.
4. Nós sempre esperamos uma ligação e sentimos falta quando você não dá sinal de vida durante o dia.
5. Um bom sexo oral pode ser a diferença na classificação entre um “ótimo sexo” e um “sexo meia-boca.”
6. Nós ficamos desapontadas quando nos arrumamos toda pra sair e descobrimos que você vai com a camisa de ontem e de chinelo.
7. Deixe para correr e tirar finas dos carros quando estiver sozinho. Nós dispensamos esse tipo de emoção.
8. Não ache que arrasa com sua performance “britadeira” no sexo. É preciso muito mais para nos dar prazer.
9. Nós ficamos desequilibradas antes e durante a menstruação, mesmo sem motivo algum. Aprenda a conviver com isso.
10. Nós iremos questionar a sua masculinidade quando percebemos que você prefere assistir ao jogo ou jogar vídeo game do que transar.
11. Você não precisa pagar a conta no primeiro encontro, mas saiba que vamos te achar mão de vaca.
12. Consulte uma amiga ou um amigo gay quando for comprar um presente.
13. Por mais desencanadas que sejamos, nós não queremos sentir o cheiro do seu pum ou o barulho do seu arroto. Principalmente dentro do carro.
14. Você fica sexy se barbeando, consertando alguma coisa, usando camiseta branca com jeans ou dirigindo.
15. Queremos ouvir o que vocês sentem. Se esforce e fale mais.
16. Nós gostamos de discutir sobre sexo. Respostas como “foi gostoso” não bastam.
17. Se não nos sentimos amadas e valorizadas, nosso botão de “caça” é ativado automaticamente. Só leva um minuto.
18. Unhas compridas machucam – mantenha-as curtas.
19. Nós gostamos de mandar SMS e emails durante o dia – por favor, responda-os.
20. Nós consideramos traição qualquer coisa que você faça/pense/fale com outra que não gostaria que soubéssemos.
21. Barba começando a crescer irrita a nossa pele. Tire tudo ou deixe um pouco maior.
22. Você não precisa engordar, parar de usar perfume ou não fazer mais a barba depois que começamos a namorar. A concorrência é forte.
23. Se você fica com preguiça de fazer carinho, nós ficamos proporcionalmente com preguiça de fazer boquete.
24. Entre bombons, flores e ursinhos de pelúcia, nos dê um sapato.
25. Não explique uma traição dizendo que “não teve importância”. É horrível ser traída por algo “sem importância”.
26. Para nós não importa tanto o tamanho do seu pau, desde que ele seja maior que um OB. A performance conta muito mais.
27. Nós quase sempre sabemos quando estão mentindo – aprenda que temos um sexto sentido mais desenvolvido do que o de vocês.
28. Nós precisamos de preliminares e não vamos ficar suficientemente molhadas se você não caprichar nessa parte. Quanto mais, melhor.
29. Nós gostamos de sexo selvagem –  mas queremos dormir de conchinha e ganhando cafuné na cabeça depois.
30. Nós temos o maior prazer em fazer um boquete – desde que seu pau esteja cheirosinho e que você nos recompense depois.
31. Mulheres pegam infecções urinárias com muita facilidade. Esteja sempre com o pau e os dedos limpos.
32. Nós adoramos ser elogiadas. Vale qualquer coisa: da cor do esmalte ao roteiro que escolhemos para as férias.
33. Não peça para escolhermos onde vamos no primeiro encontro. Nós gostamos de ser levadas pra sair.

34. Sim, nós temos senso de direção ruim e odiamos mapas e vagas apertadas. Se ofereça para estacionar invés de ficar botando defeito.

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Táticas para ganhar dinheiro em tempos de crise e inflação

Táticas para ganhar dinheiro em tempos de crise e inflação



Notas de real

Notas de real: os aumentos vieram principalmente das tarifas públicas

São Paulo - A inflação acelerou este ano e vai pressionar ainda mais os orçamentos das famílias, especialmente das mais pobres, alerta o especialista em investimentos do Banco Ourinvest, Mauro Calil.
“E infelizmente são os mais pobres que estão menos preparados, pois têm menos reservas para suportar as dificuldades e menos planejamento”, diz.
Os aumentos vieram principalmente das tarifas públicas como água, luz e transporte público, que têm forte peso para os mais pobres.
No caso dos alimentos, a falta de água também deve continuar puxando os preços, tanto dos produtos agrícolas como do gado, pelo pasto ressecado.
Há ainda o impacto do aumento do diesel e da gasolina sobre o transporte dos produtos e da alta do dólar, que encarece os preços referenciados no exterior, como o trigo, que sobe e deixa o pãozinho e a macarronada mais salgados no orçamento.
“A presidente Dilma (Rousseff) deu azar no segundo mandato”, afirma Calil.
Agora com dívidasEle lembra ainda que a situação das famílias hoje é bem mais delicada pois, além do aumento o custo de vida, a maioria tem dívidas. Um orçamento de R$ 5 mil costuma ter um endividamento de R$ 1,5 mil, ou 30% da renda.
A dívida não costuma variar. Ou seja, uma parte do orçamento é fixa.
Mas a despesa restante, de R$ 3,5 mil, não é, e sofre o impacto da inflação.
“Se pegarmos os 9% que o mercado trabalha para este ano, dá R$ 315 de despesa a mais, ou R$ 3,8 mil, e já estoura o orçamento”, diz Calil. “Um aumento de R$ 315 obriga a família a cortar gastos para pagar a casa própria, o financiamento, a escola.”
O resultado é uma mudança nos padrões de consumo para economizar. “A carne subiu demais? Troca pelo frango” comenta Calil.
Pequenos negócios em riscoCom isso, começa a quebradeira de negócios que surgiram na bolha do aumento de renda. Lojinhas de cervejas especiais perdem espaço, com o consumidor trocando a Baden Baden pela Itaipava.
“Pequenos negócios como esse, de maiores custos, começam a quebrar, caso também dos carros antigos ou novos incrementados, com ‘tuning’”, diz. E isso leva a um maior volume de demissões.
Desemprego subestimado
Calil acredita também que o número de desemprego está subestimado no Brasil, uma vez que ele não considera a geração de jovens “nem-nem”, que nem trabalham nem estudam.
Ele acredita que essa fatia representa quase 12% da força de trabalho. “E como não procuram emprego, não são considerados desempregados”. 
Nos anos 1940, o tipo de pesquisa, que pergunta se a pessoa procurou emprego nos últimos dias, faria sentido, pois quem não trabalhasse morria de fome.
“Hoje, o cenário é outro”, diz Calil. E os pobres tendem também a sofrer mais nesse cenário, pois os jovens terão de voltar ao mercado de trabalho para ajudar a renda da família.
De olho nos gastos tolosPara Calil, a saída para as pessoas nesse momento de alta da inflação é cortar o gasto tolo. Não o supérfluo, mas o que não traz prazer permanente ou duradouro.
“Um cafezinho por dia, por exemplo, no fim do ano, renderia uma viagem no Brasil”, diz. “Mas se o café é importante para a pessoa, tudo bem, pode ser melhor manter.”
Até o comportamento ecológico pode ser incentivado para estimular a economia, diz Calil, citando a redução no tempo de banho e as luzes apagadas sempre que não houver necessidade. Em tempos de conta de luz até 50% mais alta, a economia é considerável.
A cor e o perfumeA troca de marcas também é essencial, afirma o especialista, lembrando que alguns produtos só têm de diferente a marca e o preço. “Se a dona de casa olhar a fórmula do Omo, por exemplo, vai descobrir que ela é basicamente a mesma de todos os outros do mesmo fabricante, o mesmo químico responsável e até a mesma fábrica”, diz. “Praticamente só muda a cor e o perfume.”
Cada centavo contaPequenas economias também acabam se tornando importantes, diz Calil. Uma diferença de R$ 3,00 para R$ 2,70, por exemplo, representa 10%, e não apenas R$ 0,30. “Economia nunca é pequena”, diz.
Outra estratégia é aproveitar promoções e estocar alguns produtos. “Se aparece uma promoção de carne ou outros produtos mais caros, estoque”, diz.
Proibido usar o rotativo e o cheque especialEvitar entrar no cheque especial ou no rotativo do cartão de crédito também é importante, diz Calil. Assim como controlar as entradas e saídas de recursos do orçamento.
Pesquisa do Procon mostrou que os juros dos cheques especiais estão nos níveis mais altos desde 1995, acima de 11% ao mês, enquanto a Associação Nacional dos Executivos de Finanças e Contabilidade (Anefac) mostra que os juros do cartão rotativo passou de 12,5% ao mês e é a maior desde 1999.
Bom para o investidor e para o compradorO bom do cenário é para o investidor, que terá uma taxa de juros maior, de 14% ao ano e acima de 1% ao mês novamente, observa Calil.
Já para a bolsa, os juros em alta são um horror. O mesmo vale para o mercado imobiliário e para quem pensa em vender seu imóvel.
Faca e o queijo na mão para comprar imóvelPara quem quiser comprar um imóvel, porém, a situação será muito boa. “Quem tiver 50% ou mais do valor do imóvel em dinheiro está com a faca e o queijo na mão, vai conseguir bons descontos”, diz Calil.
E se tiver 70% então, nem precisará de financiamento ou, se precisar, será pouco, 10%, 15% apenas, pela capacidade de barganha com os vendedores”, diz.
Os fundos imobiliários também estão baratos e são opção para quem pensa em investir no setor, pela maior liquidez e pela isenção de imposto nos ganhos da locação.
Um imóvel na Avenida Paulista está com seu preço por metro quadrado em R$ 7 mil em alguns fundos, quando o preço deveria estar perto de R$ 12 mil. “Mas são aplicações para dois, três anos de horizonte, pelo menos”, afirma Calil.
Aposentadoria com 0,9% ao mêsEsses fundos imobiliários são boa opção para quem pensa em aposentadoria pois garantem um rendimento mensal, ao lado dos papéis do Tesouro corrigidos pela inflação, as NTN-B, que pagam hoje 6% ao ano mais o IPCA.
“Com NTN-B e fundos imobiliários, daria para montar uma carteira que renderia 0,9% ao mês com tranquilidade”, diz.
Ações, melhores setoresSobre a bolsa, os setores que podem se sair melhor são os de bancos e do setor financeiro, como seguradoras e empresas de cartões.
O setor de alimentos também é defensivo nesses momentos de queda na atividade e alta da inflação, pois conseguem reajustar preços e se proteger.
No caso da Petrobras, Calil acredita que quem tem o papel há muito tempo, nos anos 1970 ou 1980, pode manter, por seu dividendo. Mas quem comprou na oferta do pré-sal ou quando o país recebeu o grau de investimento, em 2008, já deveria ter vendido.
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