quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Hospital abandonado de Hitler é de assustar qualquer um

Hospital abandonado de Hitler é de assustar qualquer um


Ruínas do hospital Beelitz-Heilstätten, em Berlim


Ruínas do hospital Beelitz-Heilstätten, em Berlim

 Não é difícil imaginar como seria o mundo se o hospital Beelitz-Heilstätten, cujas ruínas ainda estão de pé em Berlim, nunca tivesse existido para curar Hither
Mas em 1916, durante a Primeira Guerra  Mundial, foi exatamente o que aconteceu. Vários soldados nazistas também foram tratados no hospital durante a Segunda Guerra – e depois foi a vez das forças soviéticas, de 1945 até a queda do Muro de Berlim, em 1990.
O hospital foi construído em 1898 como um sanatório, cujo objetivo era abrigar pessoas com tuberculose, na época uma doença fatal.
Uma pequena parte do enorme complexo ainda é usada para reabilitação neurológica, segundo o Atlas Obscura.
Mas o resto foi abandonado, com exceção de tours eventuais. As ruínas das alas psiquiátrica e cirúrgica deixam muito claro porque a revista Condé Nast Traveler elegeu o lugar um dos mais assustadores do planeta.
Veja o porquê nas fotos: você vai ficar de cabelos em pé.

Piano abandonado nas ruínas do hospital que tratava soldados nazistas durante a Segunda Guerra

Piano abandonado nas ruínas do hospital que tratava soldados nazistas durante a Segunda Guerra

O hospital Beelitz-Heilstätten foi responsável por curar Hitler durante a Primeira Guerra Mundial

O hospital Beelitz-Heilstätten foi responsável por curar Hitler durante a Primeira Guerra Mundial


Sala abandonada do hospital Beelitz-Heilstätten, na Alemanha


Sala abandonada do hospital Beelitz-Heilstätten, na Alemanha


Fachada do hospital Beelitz-Heilstätten, responsável por curar Hitler durante a Primeira Guerra Mundial

Fachada do hospital Beelitz-Heilstätten, responsável por curar Hitler durante a Primeira Guerra Mundial


As ruínas das alas psiquiátrica e cirúrgica do hospital Beelitz-Heilstätten de Berlim

As ruínas das alas psiquiátrica e cirúrgica do hospital Beelitz-Heilstätten de Berlim


Fonte: Revista EXAME

Por: Paulo Minucci