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sábado, 6 de junho de 2009

lareiras


lareira


Lareiras






Quem nunca sonhou em passar o inverno em um clima aconchegante em frente a uma lareira? Esta opção está se tornando cada vez mais presente tanto em projetos de decoração de residências quanto em apartamentos. Além de proporcionar um ar sofisticado para o ambiente, as lareiras podem ainda valorizar a decoração e o preço do imóvel, na opinião de arquitetos.
Atualmente, o consumidor pode encontrar modelos de lareiras convencionais (a lenha), elétricas (aquecedor) e a gás. Todas as opções são indicadas para salas ou dormitórios. Entretanto, os especialistas alertam que antes de realizar a instalação, o morador deve tomar alguns cuidados.
A primeira preocupação deve ser com a chaminé, que exige uma tubulação adequada para que a fumaça não invada o ambiente. “A chaminé tem de ficar alta, senão ocorre o mesmo problema de churrasqueiras, quando a fumaça entra dentro de casa”, afirma a arquiteta Glaucya Taraskevicius, de Santo André. Segundo a profissional, os brasileiros não possuem “a cultura do frio” e muitas das lareiras construídas acabam se tornando um adorno na residência. “Por isso, a melhor opção é a lareira elétrica, que também oferece praticidade na hora da limpeza”, revela Glaucya.
Atualmente, mesmo as residências que não possuem uma boa estrutura para a instalação de dutos para a exaustão da fumaça podem ser equipadas com uma lareira. Kits elétricos ou a gás são boas alternativas de aquecimento do ambiente escolhido. Sem precisar de chaminé, os modelos elétricos não possuem fogo e funcionam como aquecedores. “Todo mundo está optando pelo modelo a gás, em que você acende o fogo e não tem fumaça. É igual a um fogão, mas com todo o aspecto de lareira. O único problema é levar um ponto de gás até o local”, adverte o arquiteto Carlos Massi, de Ribeirão Pires.
O profissional revela que é necessário colocar o produto em um ambiente que possua uma boa ventilação e recomenda cuidado com a distância em relação a outros móveis do cômodo. “No mínimo, é necessário dois metros de distância de qualquer objeto.”
Para construir uma lareira, o morador poderá contratar um pedreiro ou comprar um modelo pré-fabricado. Nesse último caso, as lareiras são feitas em chapa de aço galvanizado ou em concreto refratário. A diferença está no preço e na montagem.
Os modelos de concreto custam menos e os de chapa de aço são mais leves e vêm com uma estrutura metálica pronta. As lareiras pré-fabricadas podem ser encontradas na versão tradicional, para ser revestida com alvenaria, e no modelo de uso aparente, no qual é necessário quebrar as paredes e furar o teto para a construção de um duto.
Para um acabamento mais clássico, Patrícia Vezzaro, proprietária da Vezzaro Mármores, aconselha a utilização do mármore Marrom Imperial, Verde Alpi e o Travertino Romano. Para Patrícia, o acabamento escolhido pelo morador é o que proporcionará estilo para o projeto. “Os granitos não são tão usados. A procura maior é pelo mármore”, garante.
Modelos pré-fabricados são mais vendidos
De acordo com lojistas, os modelos pré-fabricados de lareiras são os mais comercializados devido à facilidade de montagem e colocação nos ambientes, já que muitos dispensam a construção de uma chaminé. De acordo com Sérgio Luiz Cassab, gerente geral da Construflama, loja especializada em lareiras há 25 anos, os modelos a gás ganharam maior “simpatia” dos consumidores há apenas dois anos
Na Construflama, é possível encontrar cinco tamanhos de lareiras pré-fabricadas, com preços que variam entre R$ 1.150 e R$ 1.820. Os modelos a gás variam de R$ 2,5 mil a R$ 3 mil. Nestes valores não estão inclusos os gastos com o acabamento, que variam em cada obra realizada.
“Os modelos a gás são muito utilizados em apartamentos”, afirma Maria José Czimmermann, diretora comercial da Bella Telha, de Mauá. A loja especializada em lareiras, que está registrando um aumento na procura do produto devido à proximidade do inverno, dispõe de kits a gás que custam desde R$ 800 até R$ 5 mil.
Segundo a diretora comercial, as opções de lareira a lenha variam de R$ 1,2 mil a R$ 2 mil. “Os gastos restantes ficam por conta do acabamento”, diz Maria José. O morador poderá optar pelo acabamento de tijolinho, que não embutirá gastos adicionais, ou ainda de reboque, que possui preço acessível.
Independentemente do preço, a lareira deve ter uma câmara de fogo – onde se coloca a lenha – com plaquetas refratárias e fundo levemente inclinado para frente, o que garantirá que o calor fique no ambiente por mais tempo e não escape pela chaminé.
“Até dois anos atrás, a lareira convencional (a lenha) era campeã de vendas. Hoje, a procura é igual tanto pela convencional quanto pela a gás. A elétrica caiu em desuso”, garante a diretora da loja Bella Telha.
Para Maria José, a lareira a lenha constitui um sonho de consumo para muitas pessoas. Entretanto, a profissional diz que o ideal é que o projeto esteja previsto antes da construção do imóvel. – GY
Fonte: http://www.tudoimovel.com.br/

LareirasQuem é que já não sonhou em aproveitar o inverno em um clima bem aconchegante ao lado de uma lareira? Juiz de Fora não está localizada na região sul do país, mas o frio aqui quando resolve aparecer, não há casaco que aguente! E "convenhamos", não é difícil concordar que uma casa com lareira faz parte do sonho de muita gente, não é mesmo?
Mas acredite, para esta aquisição deixar de ser um sonho e passar a fazer parte da sua casa pode ser necessário muito menos do que você imagina. Selecionamos algumas informações básicas que você precisa saber antes de construir uma lareira em casa desde os acessórios necessários até as dicas de como ela pode ser feita. O arquiteto Hermanes Abreu colaborou com a gente, confira!
O clima vai esquentar!




As lareiras são geralmente indicadas para compor salas ou quartos. Segundo Hermanes Abreu, antes de instalá-las alguns cuidados devem ser tomados. O primeiro deles é que a lareira não deve, em hipótese alguma, expulsar os gases (fumaça) para dentro do ambiente. O equipamento deve possuir o registro para regular a tiragem e impedir que o ar frio entre no local, quando a lareira não estiver acesa.
Não por acaso, a maioria dos profissionais da área acaba preferindo usar kits pré-fabricados projetados para evitar esses tipos de problemas, já que a lareira quando é feita artesanalmente, está mais sujeita a erros funcionais e de execução.
Os kits pré-fabricados são instalados durante a construção ou a reforma. Podem ser de concreto refratário (materiais incombustíveis, condutores e armazenadores de calor) ou chapa de aço. A diferença está no preço e na montagem. As de concreto custam menos e precisam ser assentadas peça a peça com massa refratária, e as de chapa de aço, mais leves, vêm com estrutura metálica pronta.
Ambos os kits devem ter uma câmara de fogo (local onde se coloca a lenha) com plaquetas refratárias e fundo levemente inclinado para frente, o que irá garantir que o calor seja direcionado para o ambiente e não escape pela chaminé.
Um toque de requinte em seu imóvel!



Equipamentos prontos como as lareiras metálicas são uma boa opção para quem não quer saber de reforma. Só requer um furo na laje para o duto de saída de fumaça. Esses modelos têm alta performance de aquecimento, pois também irradiam calor pelo metal. Porém em contrapartida, esfriam rapidamente, não se obtendo assim, uma atmosfera homogeneamente aquecida.


Conforto e praticidade!


Entendendo uma lareira!


A lareira é composta basicamente de três partes:
1. caixa ou câmara de fogo (as dimensões da caixa devem estar de acordo com as medidas do local onde será instalada)
2. coifa ou caixa de fumaça (responsável pela captação da fumaça e para deter o ar frio que desce pela chaminé e pode espalhar fumaça e cinzas)
3. Duto ou chaminé
Aquisição!
Você pode contratar um pedreiro para construir a sua lareira ou comprar um modelo pronto pré-fabricado. Dentre os modelos disponíveis para compra é possível escolher entre o modelo tradicional, que deve ser revestida com alvenaria, e os modelos de uso aparente.
Se a escolha for pelo último tipo é preciso quebrar as paredes encostar o kit no canto escolhido e furar o teto para a passagem do duto. Este tipo de lareira, por não ser coberta de alvenaria esquenta e esfria com mais rapidez. Você pode optar também por uma lareira a gás que é bem fácil de acender e não produz a sujeira causada pela queima da madeira.
O preço das lareiras é variável, partindo de R$ 480 o kit para a versão álcool gel; R$ 620 para o sistema a gás e R$ 650 para o kit elétrico. Existem ainda solução para apartamentos ou ambientes pequenos: as salamandras. Confeccionadas em ferro, aquecem a carvão e podem ser encontradas a partir de R$ 240. E independente do valor de sua lareira ela vai valorizar o seu imóvel. Afinal quem é que não quer uma lareira em casa?
Acessórios para lareira!
E não dá para se pensar em lareira, sem falar nos acessórios como conjuntos de limpeza, telas de proteção, cestos porta lenha e grelhas internas

A alvenaria substituiu os graúdos blocos de pedra antigamente utilizados nas lareiras. Além da alternativa de se contratar um pedreiro para construí-la, há modelos pré-fabricados à venda na forma de kits e em medidas padronizadas.
Geralmente confeccionadas em aço galvanizado, pintado de preto, as lareiras pré-fabricadas são encontradas em duas versões: a tradicional, para ser revestida com alvenaria, e a de uso aparente. Nesse caso as paredes não são quebradas, bastando encostar o kit no canto escolhido e furar o teto para a passagem do duto.
Vale citar que o aço recebe tratamento para isolação térmica, com resinas e até camadas internas de lã de vidro, a fim de evitar que os usuários se queimem. Quanto às dimensões, o mercado acabou por estabelecer algumas medidas de referência, como a relação entre a boca da lareira e o ambiente. O mais usual é encontrá-las para ambientes a partir de 100m³, para as quais se recomendam bocas de largura de 70cm por altura de 60cm, até ambientes com mais de 400m³, com bocas de 130 por 85cm.
Fonte: http://www.piscinaesossego.com.br/









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Lareiras valorizam decoração e trazem sofisticação ao imóvel



Quem nunca sonhou em passar o inverno em um clima aconchegante em frente a uma lareira? Esta opção está se tornando cada vez mais presente tanto em projetos de decoração de residências quanto em apartamentos. Além de proporcionar um ar sofisticado para o ambiente, as lareiras podem ainda valorizar a decoração e o preço do imóvel, na opinião de arquitetos.Atualmente, o consumidor pode encontrar modelos de lareiras convencionais (a lenha), elétricas (aquecedor) e a gás. Todas as opções são indicadas para salas ou dormitórios. Entretanto, os especialistas alertam que antes de realizar a instalação, o morador deve tomar alguns cuidados.

A primeira preocupação deve ser com a chaminé, que exige uma tubulação adequada para que a fumaça não invada o ambiente. “A chaminé tem de ficar alta, senão ocorre o mesmo problema de churrasqueiras, quando a fumaça entra dentro de casa”, afirma a arquiteta Glaucya Taraskevicius, de Santo André. Segundo a profissional, os brasileiros não possuem “a cultura do frio” e muitas das lareiras construídas acabam se tornando um adorno na residência. “Por isso, a melhor opção é a lareira elétrica, que também oferece praticidade na hora da limpeza”, revela Glaucya.Atualmente, mesmo as residências que não possuem uma boa estrutura para a instalação de dutos para a exaustão da fumaça podem ser equipadas com uma lareira. Kits elétricos ou a gás são boas alternativas de aquecimento do ambiente escolhido. Sem precisar de chaminé, os modelos elétricos não possuem fogo e funcionam como aquecedores. “Todo mundo está optando pelo modelo a gás, em que você acende o fogo e não tem fumaça. É igual a um fogão, mas com todo o aspecto de lareira. O único problema é levar um ponto de gás até o local”, adverte o arquiteto Carlos Massi, de Ribeirão Pires.O profissional revela que é necessário colocar o produto em um ambiente que possua uma boa ventilação e recomenda cuidado com a distância em relação a outros móveis do cômodo. “No mínimo, é necessário dois metros de distância de qualquer objeto.”Para construir uma lareira, o morador poderá contratar um pedreiro ou comprar um modelo pré-fabricado. Nesse último caso, as lareiras são feitas em chapa de aço galvanizado ou em concreto refratário. A diferença está no preço e na montagem.

Os modelos de concreto custam menos e os de chapa de aço são mais leves e vêm com uma estrutura metálica pronta. As lareiras pré-fabricadas podem ser encontradas na versão tradicional, para ser revestida com alvenaria, e no modelo de uso aparente, no qual é necessário quebrar as paredes e furar o teto para a construção de um duto. Para um acabamento mais clássico, Patrícia Vezzaro, proprietária da Vezzaro Mármores, aconselha a utilização do mármore Marrom Imperial, Verde Alpi e o Travertino Romano. Para Patrícia, o acabamento escolhido pelo morador é o que proporcionará estilo para o projeto. “Os granitos não são tão usados. A procura maior é pelo mármore”, garante.

Modelos pré-fabricados são mais vendidosDe acordo com lojistas, os modelos pré-fabricados de lareiras são os mais comercializados devido à facilidade de montagem e colocação nos ambientes, já que muitos dispensam a construção de uma chaminé. De acordo com Sérgio Luiz Cassab, gerente geral da Construflama, loja especializada em lareiras há 25 anos, os modelos a gás ganharam maior “simpatia” dos consumidores há apenas dois anosNa Construflama, é possível encontrar cinco tamanhos de lareiras pré-fabricadas, com preços que variam entre R$ 1.150 e R$ 1.820. Os modelos a gás variam de R$ 2,5 mil a R$ 3 mil. Nestes valores não estão inclusos os gastos com o acabamento, que variam em cada obra realizada.“Os modelos a gás são muito utilizados em apartamentos”, afirma Maria José Czimmermann, diretora comercial da Bella Telha, de Mauá. A loja especializada em lareiras, que está registrando um aumento na procura do produto devido à proximidade do inverno, dispõe de kits a gás que custam desde R$ 800 até R$ 5 mil. Segundo a diretora comercial, as opções de lareira a lenha variam de R$ 1,2 mil a R$ 2 mil. “Os gastos restantes ficam por conta do acabamento”, diz Maria José. O morador poderá optar pelo acabamento de tijolinho, que não embutirá gastos adicionais, ou ainda de reboque, que possui preço acessível.Independentemente do preço, a lareira deve ter uma câmara de fogo – onde se coloca a lenha – com plaquetas refratárias e fundo levemente inclinado para frente, o que garantirá que o calor fique no ambiente por mais tempo e não escape pela chaminé. “Até dois anos atrás, a lareira convencional (a lenha) era campeã de vendas. Hoje, a procura é igual tanto pela convencional quanto pela a gás. A elétrica caiu em desuso”, garante a diretora da loja Bella Telha. Para Maria José, a lareira a lenha constitui um sonho de consumo para muitas pessoas. Entretanto, a profissional diz que o ideal é que o projeto esteja previsto antes da construção do imóvel. – GY





























sexta-feira, 5 de junho de 2009

LAREIRAS

Neste apartamento, a lareira é ponto de reunião e meditação. Com a lenha acesa, acontecem saraus e mantras são entoados. O intimismo foi criado ao se aproximar da câmara de fogo uma mesa laqueada de 2,50 m de largura, que também serve de altar. Projeto de Deborah Roig.


Lugar perto da lareira não falta nesta sala de estar e receber. Na parede, placas assimétricas de madeira pintadas com tinta automotiva, criam um efeito gráfico, enquanto o frontão de mármore emoldura a abertura. Projeto de Toninho Noronha



A decoração clássica desta sala surgiu após a compra do frontão de mármore carrara estilo art déco, datado do século 19. Ele foi encaixado sobre a câmara de fogo que já existia e estava emoldurada em mármore nero marquina. Castiçais do século 18 e espelho estilo império completam o clima. Projeto de Inês Capobianco.

Não só a lareira mereceu atenção, mas também a parede que a abriga. Ela recebeu tiras de couro do tipo sola branco, colados à alvenaria. No frontão, mármore travertino romano. A boca de 0,90 x 0,70 m aquece a área de estar de 90 m². Projeto de Fernanda Marques.

A lareira pode ser instalada até num cantinho da sala, como neste projeto. O kit a gás é composto de uma espécie de bandeja instalada sobre uma estrutura de tijolos refratários, desenhada pelo decorador paulista Fernando Piva. Na parte superior, o lambri de carvalho arremata a peça. Na base e nos detalhes laterais, usou-se granito preto.
Dois ambientes compartilham esta lareira a lenha, que ganhou um toque especial: o tom forte de amarelo (Metalatex acrílico, da Sherwin Williams, cód. 0612). Projeto de Francisco Cálio
Este projeto, mais sóbrio, exibe a boca da lareira no formato retangular (40 x 1,60 m), que acompanha bem espaços amplos. A estrutura de alvenaria foi revestida de granito preto, que, inclusive, percorre todo o piso da sala, salvo o detalhe branco, de mármore volakas. Projeto deFrancisco Cálio.

Se você acha que a fumaça sai pelo cone de inox no alto, se enganou – a peça é mero detalhe. O verdadeiro duto está dentro do caixote de alvenaria revestido de mármore calacata. A placa única da pedra teve de ser cortada para o transporte, mas não se vê a emenda, porque ela está exatamente atrás do trilho que segura a tela corrediça. Projeto de Paula Gambier


Nesta sala, ela é a estrela principal: a lareira giratória atende os dois ambientes sem complicações. Basta rodar o corpo principal antes de acender a lenha para definir a direção do calor. A idéia é engenhosa: um sistema interno de roldanas faz o tubo menor – preso à base de aço inox – girar dentro de outro, fixo na laje. Projeto de Márcia Domene.

A lareira entre as estantes repletas de livros convida a sentar e ficar. De alvenaria, o modelo pré-fabricado é revestido de madeira laqueada na parte de cima. Projeto de Claudia Haguiara
Uma idéia diferente: velas, em vez de lenha. O concreto aparente pintado esconde o kit pré-fabricado e o duto que chega à alvenaria. Já o painel, também de concreto, fica afastado da parede 15 cm, dando leveza visual e espaço para embutir a iluminação. Projeto de Francisco Barros

Perfeita para a casa de campo, esta lareira, construída na obra, foi decorada com um tronco de itaúba, que remete às lareiras antigas. Partida em pedaços e assentada com cimento e areia sobre alvenaria, a pedra-ferro usada aqui não recebeu rejunte. Projeto de Alberto Cabral.


Esta elegante sala merecia uma lareira a sua altura: linhas retas e mármores sobrepostos (verde verona e preto belga) compõem este modelo com estrutura pré-fabricada. Projeto de Arthur Casas.