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quarta-feira, 5 de novembro de 2014

6 dicas para se soltar mais no sexo

6 dicas para se soltar mais no sexo


1. Goste do seu corpo

Infelizmente, o bombardeio midiático deixou muitas mulheres e homens com vergonha do próprio corpo por eles não serem como os dos famosos nas revistas. Mas adivinha só? Nem eles são como nas revistas. Há coisas que só com retoque digital mesmo, pois não ter nenhuma marca é impossível e isso não faz absolutamente ninguém pior. Pelo contrário, te faz quem é: único!
Magrela ou cheiinha, com celulite, estria, peitão ou peitinho, o que faz alguém sexy é a atitude e não o tamanho da bunda.
Quando alguém te desejar, aceite esse elogio, você merece!
Para começar relaxando com esse assunto, alguns rituais podem ajudar, como se preparar com um banho delicioso, passar um creme cheiroso, escolher uma roupa especial, tudo isso escutando uma música e curtindo um vinho. Faça desses momentos o seu momento e comece a vincular só memórias boas ao que antes era um trauma.

2. Passe um tempo com suas fantasias


Isso mesmo! Se até quando está só você e você mesmo ainda sente vergonha de pensar em sexo, precisa praticar o ato de se permitir.
Permitir que sente tesão e isso é normal, é humano. Que se excita com cenas eróticas. Que tem curiosidades sexuais e até fantasias, como algum lugar especial, uma roupa, um brinquedo, mais pessoas.
Tente ler e assistir filmes para ir se soltando. Para perceber que o que você sente e quer é completamente natural e então vão gostar até mais de você quando se sentir 100% em todos os aspectos da vida, sem inibições ou assuntos intocáveis.
Passe a comandar os próprios desejos!

3. Na dúvida, não pense


Um dos maiores vilões para os tímidos na cama são os próprios pensamentos. Racionalizar demais não combina com esse momento. Na hora do sexo o segredo é se jogar, fazer o que dá vontade, sem ficar pensando se a pessoa vai achar isso ou aquilo. Até porque, quem calcula demais a transa acaba parecendo um robô.

Se for muito difícil no começo esse exercício de não pensar em nada, uma forma de ir aos poucos é deixar que o outro assuma o controle, assim você simplesmente não se preocupa com nada, inclusive com a sua cabecinha pensante. Mas não vá se acostumar, é importante inverter os papéis de vez enquanto, hein?!

4. Troque figurinhas

Umas das técnicas mais infalíveis para acabar com qualquer vergonha é conversar com amigos confiáveis sobre seus temores. Bons amigos sempre são sinceros ao extremo e provavelmente vão te informar que nada do que você acha é estranho, pelo contrário, que precisa ousar mais.
Eles vão contar histórias, dar exemplos e aos poucos você vai ganhar mais confiança no que pensa, sente e quer, o que vai se refletir no que você faz

5. Seja sempre honesto (a)

Se na hora H der aquele frio na barriga, ficar com vergonha de tocar, de apalpar, de avançar, não tem nada de errado em assumir que está rolando uma timidez, pelo contrário, a chance da outra pessoas achar isso interessante é grande.
Ela vai se preocupar em te tranquilizar, ir ajudando você a se soltar, fora que, ao demonstrar essa preocupação legítima, isso será um afrodisíaco e tanto para sua tensão se dissipar entre quatro paredes.

6. Invista em pequenos detalhes

Por fim, mas não menos importante, algumas coisas podem ser feitas no ambiente para te ajudar a ficar mais a vontade. Como uma música ambiente boa, uma meia luz acesa, algumas velas cheirosas ou incenso. Se receber ou fazer massagem te relaxa e te solta, tenha um pote de creme por perto para as preliminares. Descubra sutilezas como essas que te deixam com mais segurança e conforto para viver um prazeroso momento sexual.
E você? O que faz para se soltar na hora do sexo? Qual seu segredo?


FONTE: casal sem vergonha 
fotos internet

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

sexo depois dos 50 anos






estudo internacional sobre os homens,
 Qual a idade do amor?
 Aos cinquenta anos. Disto são convictos muitos, ao menos segundo os resultados desse estudo internacional. 
Os senhores grisalhos se dizem mais satisfeitos com sua vida sexual do que quando tinham trinta ou quarenta anos. Mais contente que eles só estão os garotos de vinte anos. A pesquisa publicada na revista da Associação dos Urologistas Britânicos, foi realizada por noruegueses e americanos com 1.185 homens entre 20 e 79 anos, questionados sobre diversos aspectos. Os entrevistados deviam pontuar de 0 a 4 esses aspaectos de sua sexualidade. Os estudiosos constataram que com o passar dos anos vem agregada uma redução da capacidade de ereção, mas que isto não parece influenciar na satisfação geral masculina sob os lençóis. A situação parece piorar progressivamente só com os sessenta anos. Em geral, "a pesquisa mostra uma forte correlação entre o envelhecimento e a redução da funcionalidade sexual, mas não entre idade e satisfação. Os nossos resultados mostram que, os homens possuem mais frequentemente problemas na intimidade conforme vão envelhecendo, o que não significa que são menos contentes com sua vida sexual." Segundo um psicólogo britânico especializado em problemas sexuais masculinos, os resultados não são tão surpreendentes. Segundo ele, entre trinta e quarenta anos, os homens são mais estressados e preocupados com sucesso e carreira do que com sexo bom e bem aproveitado. Aos cinquenta anos, já obtiveram geralmente tudo o que queriam na vida. Nessa idade então, se tende a dar menos importância àquilo que os outros pensam e isso induz a aproveitar melhor a vida e também a sexual


andreia caetano piumhi/ mg

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

GRAVIDES E ADOLESCENTES



Adolescência e Gravidez

A adolescência implica num período de mudanças físicas e emocionais considerado, por alguns, um momento de conflitivo ou de crise. Não podemos descrever a adolescência como simples adaptação às transformações corporais, mas como um importante período no ciclo existencial da pessoa, uma tomada de posição social, familiar, sexual e entre o grupo.

A puberdade, que marca o início da vida reprodutiva da mulher, é caracterizada pelas mudanças fisiológicas corporais e psicológicas da adolescência. Uma gravidez na adolescência provocaria mudanças maiores ainda na transformação que já vinha ocorrendo de forma natural. Neste caso, muitas vezes a adolescente precisaria de um importante apoio do mundo adulto para saber lidar com esta nova situação.

Porque a adolescente fica grávida é uma questão muito incômoda aos pesquisadores. São boas as palavras de Vitalle & Amâncio (idem), segundo as quais a utilização de métodos anticoncepcionais não ocorre de modo eficaz na adolescência, inclusive devido a fatores psicológicos inerentes ao período da adolescência. A adolescente nega a possibilidade de engravidar e essa negação é tanto maior quanto menor a faixa etária.

A atividade sexual da adolescente é, geralmente, eventual, justificando para muitas a falta de uso rotineiro de anticoncepcionais. A grande maioria delas também não assume diante da família a sua sexualidade, nem a posse do anticoncepcional, que denuncia uma vida sexual ativa. Assim sendo, além da falta ou má utilização de meios anticoncepcionais, a gravidez e o risco de engravidar na adolescente podem estar associados a uma menor auto-estima, à um funcionamento familiar inadequado, à grande permissividade falsamente apregoada como desejável à uma família moderna ou à baixa qualidade de seu tempo livre. De qualquer forma, o que parece ser quase consensual entre os pesquisadores, é que as facilidades de acesso à informação sexual não tem garantido maior proteção contra doenças sexualmente transmissíveis e nem contra a gravidez nas adolescentes.

Uma vez constatada a gravidez, se a família da adolescente for capaz de acolher o novo fato com harmonia, respeito e colaboração, esta gravidez tem maior probabilidade de ser levada a termo normalmente e sem grandes transtornos. Porém, havendo rejeição, conflitos traumáticos de relacionamento, punições atrozes e incompreensão, a adolescente poderá sentir-se profundamente só nesta experiência difícil e desconhecida, poderá correr o risco de procurar abortar, sair de casa, submeter-se a toda sorte de atitudes que, acredita, “resolverão” seu problema.O bem-estar afetivo da adolescente grávida é muito importante para si própria, para o desenvolvimento da gravidez e para a vida do bebê. A adolescente grávida, principalmente a solteira e não planejada, precisa encarar sua gravidez a partir do valor da vida que nela habita, precisa sentir segurança e apoio necessários para seu conforto afetivo, precisa dispor bastante de um diálogo esclarecedor e, finalmente, da presença constante de amor e solidariedade que a ajude nos altos e baixos emocionais, comuns na gravidez, até o nascimento de seu bebê.

Mesmo diante de casamentos ocorridos na adolescência de forma planejada e com gravidez também planejada, por mais preparado que esteja o casal, a adolescente não deixará de enfrentar a somatória das mudanças físicas e psíquicas decorrentes da gravidez e da adolescência.

A gravidez na adolescência é, portanto, um problema que deve ser levado muito a sério e não deve ser subestimado, assim como deve ser levado a sério o próprio processo do parto. Este pode ser dificultado por problemas anatômicos e comuns da adolescente, tais como o tamanho e conformidade da pelve, a elasticidade dos músculos uterinos, os temores, desinformação e fantasias da mãe ex-criança, além dos importantíssimos elementos psicológicos e afetivos possivelmente presentes.

Para se ter idéia das intercorrências emocionais na gravidez de adolescentes, em trabalho apresentado no III Fórum de Psiquiatria do Interior Paulista, em 2000, Gislaine Freitas e Neury Botega mostraram que, do total de adolescentes grávidas estudadas na Secretaria Municipal de Saúde de Piracicaba, foram encontrados: casos de Ansiedade em 21% delas, assim como 23% de Depressão. Ansiedade junto com Depressão esteve presente em 10%.

Importantíssima foi a incidência observada para a ocorrência de ideação suicida, presente 16% dos casos, mas, não encontraram diferenças nas prevalências de depressão, ansiedade e ideação suicida entre os diversos trimestres da gravidez. Tentativa de suicídio ocorreu em 13% e a severidade da ideação suicida associação significativa com a severidade depressão.

Procurando conhecer algumas outras características da população de adolescentes grávidas como estado civil, escolaridade, ocupação, menarca, atividades sexuais, tipo de parto, número de gestações e realização de pré-natal, Maria Joana Siqueira refere alguns números interessantes.

Números interessantes da Gravidez na Adolescência

Porcentagem de grávidas entre 16 e 17 anos

84%

Primigestas (primeira gestação)

75%

Freqüentaram o pré-natal

95%

Tiveram parto normal

68%

Menarca (1a. menstruação) entre os 11 e 12 anos

52%

Não utilizavam nenhum método contraceptivo

56%

Usavam camisinha às vezes

28%

Utilizavam a pílula

16%

A primeira relação sexual ocorreu*:

até os 13 anos

10%

entre 14 e 16 anos

27%

entre 17 e 18 anos

18%

entre 19 e 25 anos

17%

depois dos 25 anos

2%

*- Referência


Ideação Suicida em Adolescentes Grávidas

Gisleine Vaz Scavacini de Freitas e Neury José Botega (Unicamp) têm um estudo sobre ideação de suicídio em adolescentes grávidas. Estudaram 120 adolescentes grávidas (40 de cada trimestre gestacional), com idades variando entre 14 e 18 anos, atendidas em serviço de pré-natal da Secretaria Municipal de Saúde de Piracicaba.

Do total dos sujeitos, foram encontrados: casos de ansiedade em 25 (21 %); casos de depressão em 28 (23%). Desses, 12 (10%) tinham ansiedade e depressão. Ideação suicida ocorreu em 19 (16%) das pacientes. Não foram encontradas diferenças nas prevalências de depressão, ansiedade e ideação suicida nos diversos trimestres da gravidez.

As tentativas de suicídio anteriores ocorram em 13% das adolescentes grávidas. A severidade dessas tentativas de suicídio teve associação significativa com o grau da depressão, bem como com o estado civil da pacientes (solteira sem namorado).


ANDREIA CAETANO PIUMHI

quarta-feira, 15 de julho de 2009

infidelidade

Mulheres

também

são

infiéis

Um chavão insiste em que o sexo masculino trai mais do que o feminino. Não é o que mostra esta reportagem: sob a condição de anonimato, a maioria das entrevistadas revela que a libido está ganhando de valores como segurança e fidelidade

Tudo começa com um olhar sedutor e uma gentileza gratuita, como segurar a porta do elevador para você entrar. Em seguida, vem um elogio. Pode ser sutil, quase inocente. Ou desconcertante. Seja como for, uma boa cantada melhora o astral de qualquer mulher, inclusive das comprometidas. Algumas disfarçam, fingem que nada aconteceu. Outras aproveitam a deixa para viver uma tórrida aventura sexual. "Sentir atração por outro homem, mesmo tendo parceiro, é totalmente natural. A paquera é muito saudável para circular a libido e erotizar a vida. Se, a partir daí, vai acontecer alguma coisa e se isso implicará conflito, depende da mulher e do acordo entre os parceiros", afirma Vera Furia, mestre em psicologia clínica pela PUC-SP e autora do livro Mulher, Arquivo Confidencial (Ed. Arx).

Na opinião de Vera, sentir-se desejada ou atraída por outro pode apimentar a vida a dois. "Ninguém consegue ficar apaixonado para sempre. O flerte pode trazer de volta o encanto e enriquecer a relação", diz.

Tesão e carência

Para a psicanalista e terapeuta de casais Léa Michaan, pós-graduada em psicoterapia psicanalítica pela USP, além de excitante, a paquera funciona como válvula de escape para aliviar tensões. "Devido à carga moral presente em nossa cultura, é comum as mulheres se culparem ao sentir atração por outro que não seja o companheiro oficial, mas trocar olhares não faz mal a ninguém. Pode até consistir numa fonte de energia extra", afirma.

O problema é transferir para o flerte a carência afetiva, passando a buscar em outros homens o que queria receber do marido ou namorado. "Mulheres que usam a paquera de forma compulsiva para satisfazer sua insegurança emocional ficam cada vez mais insatisfeitas e acabam se machucando", alerta Vera Furia.

Como saber, então, quando vale a pena se entregar completamente ou frear os impulsos? Não há manual para isso, mas refletir ajuda. "Ponha na balança seu desejo, as regras da sua relação, os riscos que corre e como lidará com eventuais sentimentos de culpa. Não é a atração que faz alguém ser irresponsável, e sim agir sem pensar nas consequências", diz Vera.

Léa Michaan concorda que só a escolha consciente vale a pena. Assim, a mulher não se arrepende por ter recuado – e deixado escapar aquele homem imperdível – nem se corrói de culpa por ter experimentado uma paixão fugaz. "Tente descobrir o que a faz feliz, seja como for. O pior é querer dar uma de liberal ou de puritana quando na realidade não é", aconselha.